Câmara Municipal de Santa Rosa aprova reajuste salarial para Secretários e Acessores
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Câmara Municipal de Santa Rosa aprova reajuste salarial para Secretários e Assessores

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Após a forte repercussão negativa em junho deste ano, que resultou na retirada da proposta original de reajuste dos salários dos políticos de Santa Rosa, a Câmara Municipal aprovou na sessão ordinária desta segunda-feira (2) um “novo” projeto que aumenta os salários dos futuros secretários municipais.

O projeto, que havia sido retirado anteriormente foi modificado,reapresentado e desta vez aprovado. A partir do próximo governo municipal, os secretários receberão um salário mensal de R$ 12.600,91. Além disso, terão direito ao 13º salário (já é pago atualmente) e também terão direito as férias proporcionalmente ao tempo trabalhado, sem a necessidade de completar um ano de exercício na função (essa é novidade). Esta medida se estende também ao Assessor de Gabinete e ao Procurador Geral do Município.

A lei aprovada nesta segunda-feira também prevê que, a partir de janeiro de 2026, os salários dos secretários municipais poderão ser reajustados anualmente por decreto. A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) votou contra o projeto, apresentando uma emenda que propunha que a autorização para tais reajustes fosse de competência da Câmara, através de lei específica. No entanto, a emenda não foi aprovada.

Vale lembrar que os cargos de prefeito e vice-prefeito receberão a partir de 2025 um reajuste de 8% em seus salários. Colocando em numeros, o salário do futuro prefeito será R$ 27.076,29, do vice de R$ 15.231,36, e o dos secretários de R$ 12.600,91.

A aprovação do reajuste salarial para os secretários, apesar da controvérsia e das críticas anteriores, reflete as discussões sobre a valorização dos cargos do Executivo municipal em Santa Rosa, que continuam a gerar debate.

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Dois gaúchos estão entre os 10 candidatos mais ricos do país nas eleições de 2024

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Foto: Divulgação
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Os 10 políticos mais ricos do Brasil, que disputam prefeituras e vagas em Câmaras de Vereadores em cidades de sete estados, possuem juntos uma fortuna de R$ 7,3 bilhões.

Entre eles, estão dois gaúchos: Gilson Trennepohl (PL), atual vice-prefeito de Não-Me-Toque e candidato à reeleição no mesmo cargo, e Cleri Camilotti (PDT), que concorre à prefeitura de Dois Irmãos. Somados, ambos têm um patrimônio declarado de mais de R$ 1,8 bilhão.

Os bens foram declarados pelos candidatos no registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os integrantes da lista são de estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com exceção de uma vice-prefeita em Primavera do Leste (MT), todos os concorrentes são homens e se autodeclararam brancos.

Em termos de nível educacional, quatro políticos possuem ensino superior completo, quatro concluíram o ensino médio e dois não completaram seus estudos — um no ensino fundamental e outro na faculdade.

Entre os candidatos mais ricos do Brasil, cinco fazem parte de chapas como vice-prefeitos, quatro são candidatos ao cargo de prefeito e um tenta uma vaga de vereador. A lista inclui sete empresários, um administrador, um comerciante e um vereador. Três deles são do PL e há um filiado a cada uma das seguintes siglas: União, Republicanos, PSB, PRTB, PP, Podemos e PDT.

Lista dos 10 Políticos Mais Ricos do Brasil:

10º – Francis Maris Cruz (PL)

  • Patrimônio: R$ 230.205.947,00
  • Ex-prefeito de Cáceres (MT) por dois mandatos, Francis Maris tenta novamente o comando do Executivo da cidade de 89 mil habitantes. Os bens declarados pelo empresário totalizam R$ 230,2 milhões, com um rebanho de animais avaliado em R$ 55,2 milhões.

9º – Ivanir Maria Gnoatto Viana (Republicanos)

  • Patrimônio: R$ 258.783.507,00
  • Vereadora que concorre como vice-prefeita de Primavera do Leste (MS), Iva Viana declarou R$ 258,7 milhões. Seu patrimônio inclui terrenos e veículos automotores.

8º – Dênis Luiz Lunelli (PL)

  • Patrimônio: R$ 285.208.390,00
  • Administrador que concorre como vice-prefeito de Guaramirim (SC). Declarou R$ 285,2 milhões, principalmente em participações societárias.

7º – Sandro da Mabel Antônio Scodro (União)

  • Patrimônio: R$ 313.405.896,00
  • Candidato a prefeito de Goiânia (GO), Sandro Mabel declarou R$ 313,4 milhões, incluindo terrenos, apartamentos e participações societárias.

6º – Gilson Lari Trennepohl (PL)

  • Patrimônio: R$ 323.854.778,00
  • Atual vice-prefeito de Não-Me-Toque (RS), Gilson Trennepohl declarou R$ 323,8 milhões, principalmente em quotas de empresas.

5º – João Carlos Ribeiro (PSB)

  • Patrimônio: R$ 388.739.199,00
  • Vice-prefeito em Pontal do Paraná (PR), João Carlos Ribeiro declarou R$ 388,7 milhões, majoritariamente em ações da holding JCR.

4º – Mauro Cristianini (PP)

  • Patrimônio: R$ 530.300.419,00
  • Tentando a reeleição como vice-prefeito de Maracaju (MS), Maurão declarou R$ 530,3 milhões, incluindo fazendas, chácaras e terrenos.

3º – Jonas Afonso de Moraes (Podemos)

  • Patrimônio: R$ 617.900.000,00
  • Empresário que concorre a vereador em Mogi das Cruzes (SP), Jonas Afonso declarou quotas em cinco empresas avaliadas em R$ 617,9 milhões.

2º – Cleri Camilotti (PDT)

  • Patrimônio: R$ 1.542.273.920,00
  • Candidato a prefeito de Dois Irmãos (RS), Cleri Camilotti declarou R$ 1,5 bilhão, majoritariamente em quotas na empresa RGSC Ambiental.

1º – João Henrique Pinheiro (PRTB)

  • Patrimônio: R$ 2.851.300.000,00
  • Candidato a prefeito de Marília (SP), João Pinheiro declarou R$ 2,85 bilhões, relacionados a uma empresa de exportação de produtos agropecuários

Fonte: GZh

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X não paga multas e pode ficar fora do ar no Brasil

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Foto: Reprodução
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O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, concedeu um prazo de 24 horas para que Elon Musk, proprietário do X, indique um representante legal da plataforma no Brasil. A decisão foi divulgada no perfil oficial do STF na própria rede social, marcando Musk. Além de exigir o pagamento das multas acumuladas, o STF alega a necessidade de um responsável legal pelo X no Brasil; caso isso não seja cumprido, a plataforma terá suas operações suspensas.

O X foi multado por não cumprir a ordem de bloqueio de perfis que atacavam instituições democráticas. A multa inicial de R$ 50 mil foi elevada para R$ 200 mil por dia. “O ministro Alexandre de Moraes, relator, determinou que a Secretaria Judiciária deste Supremo Tribunal Federal intime Elon Musk, por meios eletrônicos, a indicar, no prazo de 24 horas, o nome e a qualificação do novo representante legal do X Brasil em território nacional, sob pena de imediata suspensão das atividades da rede social até que as ordens judiciais sejam efetivamente cumpridas”, afirma a decisão do STF.

Essa decisão vem após Elon Musk anunciar o encerramento das operações do X no Brasil. No dia 17 de agosto, o X comunicou a demissão de cerca de 40 funcionários que trabalhavam no país. O comunicado oficial atribui essa decisão às ordens do ministro do STF de bloquear contas e perfis do X que violaram a lei, além de mencionar que o ministro ameaçou o representante legal do X no Brasil com prisão, caso a empresa não cumprisse as “ordens de censura”.

Tensão crescente no X Brasil

Em abril, Elon Musk já havia ameaçado fechar o escritório do X no Brasil. Em resposta às decisões de Moraes, o bilionário comentou: “Por que você está exigindo tanta censura no Brasil?” em uma publicação do ministro na rede social. Musk acrescentou: “Como resultado, provavelmente perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá. Mas os princípios são mais importantes do que o lucro.”

Fonte: Forbes Brasil

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Geral

Mark Zuckerberg afirma que governo Biden pressionou a Meta para censurar conteúdos sobre Covid-19

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Foto: ERIN SCOTT/REUTERS
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O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, acusou o governo de Joe Biden de tentar censurar certos conteúdos relacionados à Covid-19 em 2021, quando o democrata assumiu a presidência dos EUA.

Em uma carta enviada nesta segunda-feira (26) ao presidente do Comitê de Justiça do Congresso americano, Jim Jordan, Zuckerberg, que comanda as redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram, afirmou que a administração Biden pressionou “repetidamente” sua equipe para que determinadas informações sobre a Covid-19, incluindo conteúdos humorísticos e satíricos, fossem censuradas.

“Nós decidimos remover ou não o conteúdo e somos responsáveis por nossas decisões, incluindo as alterações relacionadas à Covid-19 que fizemos após essa pressão”, disse Zuckerberg, classificando a ação do governo americano como “errada”.

O CEO acrescentou que a empresa não tomaria essas mesmas decisões hoje em dia e que a Meta está pronta para reagir “se algo assim acontecer novamente”.

Outro caso citado por Zuckerberg envolve Hunter Biden, filho do presidente, e teria sido alvo de pedido do governo para que a Meta “rebaixasse” o conteúdo na plataforma. Na época, o jornal New York Post publicou informações sugerindo uma suposta influência de Joe Biden, então candidato à presidência, nas controvérsias comerciais de Hunter com o grupo Burisma, uma grande produtora ucraniana de gás natural.

As informações vieram à tona após um técnico de informática ter vazado dados pessoais do laptop de Hunter em 2019.

De acordo com Zuckerberg, o FBI alertou a Meta que a reportagem do jornal poderia ser parte de uma campanha de desinformação russa contra a família Biden. Como resultado, a publicação foi temporariamente rebaixada enquanto a equipe da Meta verificava a veracidade das informações.

Em sua conta oficial no X, o Comitê Judiciário da Câmara dos EUA divulgou a carta de Zuckerberg, afirmando que o governo Biden-Harris “pressionou” o Facebook a censurar os americanos, que a plataforma cedeu a essas pressões e “sufocou” a história de Hunter Biden.

Apoio de Zuckerberg nas Eleições

A Chan Zuckerberg Initiative, organização filantrópica liderada por Mark Zuckerberg e sua esposa, Priscilla Chan, doou grandes quantias para ONGs que ajudaram a conduzir as eleições de 2020, que elegeram Joe Biden durante a pandemia de Covid-19.

“O objetivo era garantir que as jurisdições eleitorais locais em todo o país tivessem os recursos necessários para que as pessoas pudessem votar com segurança durante uma pandemia global”, explicou Zuckerberg na carta, destacando que as doações foram planejadas para serem apartidárias.

Diante das acusações de parcialidade, Zuckerberg afirmou que não fará contribuições nas próximas eleições americanas, que terão como candidatos a atual vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump.

Fonte: CNN Brasil

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