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Economia

Caixa pagou R$ 140,3 bilhões em benefícios este ano

Valor corresponde à Bolsa Família e ao auxílio emergencial

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© Reuters/PILAR OLIVARES Economia

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A Caixa Econômica pagou, até agora, R$ 140,3 bilhões em benefícios, considerando apenas o auxílio emergencial de R$ 600 e o Bolsa Família. Em uma live na tarde de hoje (29), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, fez uma espécie de prestação de contas, mostrando o que já foi pago à população nesses dois benefícios.

Nesta quarta-feira foi liberada mais uma nova parcela do auxílio emergencial, dessa vez para os nascidos em março. Já existem pessoas recebendo a quarta parcela do benefício (2,5 milhões de pessoas), ao mesmo tempo em que existem pessoas que ainda estão recebendo a primeira parcela (62 mil pessoas).

No total, 65,4 milhões de pessoas já receberam 199,8 milhões de pagamentos, considerando que uma mesma pessoa já recebeu até quatro parcelas do auxílio emergencial. De acordo com o calendário de pagamentos, a próxima liberação ocorrerá na sexta-feira (31), com o crédito sendo liberado para os nascidos em abril.

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Economia

Brasil abre 306.111 vagas de emprego formal em fevereiro

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Em fevereiro, o Brasil criou 306.111 novas vagas de emprego formal, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta quarta-feira (27).

Esse resultado é resultado de 2.249.070 admissões e 1.942.959 desligamentos no mês. No acumulado do ano, de janeiro a fevereiro, o saldo foi ainda mais positivo, alcançando 474.614 novos postos de trabalho, oriundos de 4.342.227 admissões e 3.867.613 desligamentos.

Os dados ministeriais revelam que todos os cinco principais setores econômicos apresentaram saldos positivos:

  • Serviços (+193.127 vagas);
  • Indústria (+54.448 vagas), com destaque para a Indústria de Transformação (+51.870 vagas);
  • Construção (+35.053 vagas);
  • Comércio (+19.724 vagas);
  • Agropecuária, com saldo positivo de (+3.759 vagas).

    Fonte: CNN Brasil

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Havan se prepara para chegar a Santa Rosa e cria pesquisa para a população Santa-rosense

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A tão aguardada chegada da Havan a Santa Rosa está cada vez mais próxima, e a varejista está empenhada em conhecer a fundo as preferências e expectativas da população local. Com o compromisso de oferecer uma experiência única, a empresa busca se integrar à comunidade e proporcionar um ambiente que atenda às necessidades da cidade.

A ideia é ir além de ser apenas mais uma unidade da rede Havan, mas incorporar elementos da cultura local e se tornar parte da vida e história dos moradores.

Para alcançar esse objetivo, a Havan solicita a colaboração da população de Santa Rosa para responder a uma pesquisa rápida e segura, que visa coletar informações sobre as preferências dos moradores, suas necessidades de consumo e as características que gostariam de ver na Havan.

“Acreditamos que a proximidade com a comunidade é essencial para nosso sucesso em Santa Rosa. Queremos ouvir o que os moradores têm a dizer, entender suas preferências e proporcionar uma experiência de compra que atenda às suas expectativas”, afirma o dono da Havan, Luciano Hang.

A Havan pretende criar uma loja que não seja apenas um local de compras, mas também um ponto de encontro para a comunidade, promovendo a integração, geração de renda e o desenvolvimento econômico da região.

“Contamos com a participação de todos para fazermos desta uma inauguração memorável e significativa para a cidade”, enfatiza o empresário.

Os interessados em contribuir com as opiniões podem acessar a pesquisa clicando no seguinte link: https://havan.me/xD32G

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Economia

Com corte de incentivos fiscais, preço do ovo e do pão francês aumentará 13,6%

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O aumento de preços de uma variedade de alimentos no Rio Grande do Sul está previsto para entrar em vigor a partir do próximo dia 1º, devido aos cortes de benefícios fiscais implementados pelo governo de Eduardo Leite. A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), projetou um aumento médio de 3,5% em 12 itens alimentares populares na região.

Entre os alimentos que sofrerão maior impacto estão o pão francês, o tomate e os ovos de galinha, com previsão de aumento de 13,64%, segundo a Sefaz. Carne bovina e de aves terão um aumento previsto de 5,68%, enquanto a erva-mate e o arroz branco devem ter um aumento estimado de 4,55%.

Por exemplo, o preço por quilo do pão francês em Porto Alegre deverá subir dos atuais R$ 13,11 para R$ 14,90, e a dúzia de ovos de R$ 11,52 para R$ 13,09. Esses cálculos consideram o preço médio dos produtos em uma pesquisa recente realizada pelo Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (IEPE/UFRGS) na cidade.

De acordo com o professor de Economia da UFRGS, Alessandro Miebach, os primeiros efeitos do aumento de impostos serão percebidos ao longo de abril, com o impacto total podendo ser avaliado em até dois meses. Ele sugere que os vendedores provavelmente repassarão o aumento de impostos aos consumidores, mas isso dependerá do grau de competição em cada mercado. Parte dos empresários pode optar por distribuir o aumento de custos em outros produtos comercializados pela empresa.

Os cortes de benefícios fiscais, que entrarão em vigor na próxima segunda-feira (1º), incluem o aumento da alíquota de ICMS de 7% para 12% sobre os itens da cesta básica, a redução dos incentivos sobre agrotóxicos em 40% e a limitação do Fator de Ajuste de Fruição (FAF).

Espera-se que o aumento nos preços dos alimentos afete mais a classe média gaúcha, pois as faixas de renda mais baixa têm acesso ao programa Devolve ICMS, que restitui parte dos gastos com impostos. Esse programa visa garantir uma distribuição mais equitativa da carga tributária, embora sua eficácia dependa do acesso completo pelas famílias de baixa renda, incluindo cadastro, obtenção do cartão de benefícios e inclusão do CPF nas notas fiscais.

Fonte: GZH

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