Bruce Willis faz aparição pública rara depois de diagnóstico de demência
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Bruce Willis faz aparição pública rara depois de diagnóstico de demência

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Foto: @rumerwillis via Instagram

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O ator Bruce Willis, de 69 anos, fez uma rara aparição pública nesta segunda-feira, 9. A imprensa internacional divulgou uma foto do artista dentro de um carro preto, vestindo um boné azul e uma camiseta branca. Bruce tem se mantido longe dos holofotes desde que recebeu o diagnóstico de demência frontotemporal, em 2022.

De acordo com o jornal britânico Metro, o ator foi visto passeando de carro pelo sul da Califórnia. Desde o diagnóstico, sua família tem compartilhado atualizações sobre sua saúde. Em julho, Tallulah Willis, filha de Bruce com Demi Moore, publicou uma foto do pai ao lado de seu genro, Justin Acee.

Bruce e Demi Moore, que foram casados entre 1987 e 2000, mantêm uma relação amigável após o divórcio. Juntos, eles tiveram três filhas: Tallulah, Rumer e Scout. Com o agravamento da doença de Bruce, Demi se aproximou ainda mais da família. Em 2023, ela se mudou para a casa de Bruce e sua atual esposa, Emma Heming, para oferecer apoio.

Willis se afastou das telas depois de ser diagnosticado com demência frontotemporal, uma condição que provoca mudanças de comportamento e personalidade, incluindo desinibição, perda de empatia, julgamento prejudicado, impulsividade e comportamentos compulsivos. Veja a imagem da recente aparição de Bruce Willis aqui.

Fonte: Estadão

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Usinas solares e eólicas puxam alta de energia elétrica no Brasil neste ano

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Foto: Prefeitura de Janaúba/Divulgação
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Entre janeiro e junho deste ano, entraram em operação no Brasil 168 novas usinas de geração de energia, adicionando 5,6 GW à matriz energética do país, de acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Esse aumento representa um crescimento de 18,7% em relação ao mesmo período de 2023 e marca o maior avanço registrado nos últimos 27 anos.

O crescimento foi impulsionado principalmente pelo desempenho das usinas solares fotovoltaicas e eólicas, que juntas responderam por 92,3% de toda a nova capacidade instalada no Brasil durante o ano.

Somente em junho, a matriz energética do país recebeu um acréscimo de 889,51 MW, com a entrada em operação de 27 novas usinas. Desse total, 451,15 MW vieram de 10 usinas solares fotovoltaicas, 292,8 MW de 13 usinas eólicas, e 145,56 MW foram adicionados pelas 4 usinas termelétricas.

Atualmente, a capacidade instalada total da matriz energética brasileira chega a 203,9 GW. De acordo com as previsões da Aneel, o aumento total até o final do ano deve atingir 10,1 GW, considerando o desempenho já registrado no primeiro semestre.

Projeções para o ano

Os dados divulgados pela Aneel referem-se à geração centralizada, que abrange grandes usinas de energia. No entanto, se somarmos a geração distribuída proveniente de sistemas solares instalados em telhados de residências, comércios e outras áreas privadas, o número total seria ainda maior do que o indicado pela agência.

Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica), combinando grandes usinas solares e sistemas de geração própria, a fonte solar contribuiu com 7 GW para a matriz energética brasileira apenas no primeiro semestre deste ano.

Com isso, a energia solar alcançou 44 GW de potência instalada no Brasil, sendo 30 GW provenientes de geração distribuída (como telhados solares) e 14 GW de grandes usinas solares.

As projeções do setor para 2024 indicavam um aumento de 9,3 GW apenas em energia solar, considerado um número conservador. Isso se deve ao fato de que 37,38% de todas as usinas em construção no país têm a energia solar como fonte principal. Além disso, das usinas projetadas, mas ainda não iniciadas, 82,67% são de usinas fotovoltaicas.

Fonte: Estadão

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Fazer exercício ao ar livre traz várias vantagens, mostra pesquisa

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Foto: Voyagerix/Adobe Stock
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Emagrecer, ganhar força muscular, fortalecer os ossos, aumentar a flexibilidade, melhorar a capacidade pulmonar, dormir melhor e prevenir doenças são apenas alguns dos inúmeros benefícios das atividades físicas — e quando feitas ao ar livre, esses benefícios podem ser ainda maiores.

Um estudo publicado no American Journal of Lifestyle Medicine revela que praticar exercícios em ambientes externos motiva mais as pessoas a se movimentarem e melhora a função imunológica, aumenta a resiliência do corpo às variações climáticas e ajuda no controle da dor.

Exercitar-se ao ar livre também proporciona ganhos na função cognitiva, melhora o humor, reduz a ansiedade, aumenta o bem-estar e diminui o estresse, deixando as pessoas mais felizes. Embora esses benefícios também sejam alcançados por quem se exercita em ambientes fechados, são mais evidentes em atividades ao ar livre.

“Há evidências científicas de que praticar atividades físicas ao ar livre traz maiores benefícios, especialmente para a cognição — como atenção e memória — e para a percepção de bem-estar, em comparação com atividades em ambientes internos”, explica Brendo Faria Martins, especialista em fisiologia do exercício do Espaço Einstein de Esporte e Reabilitação, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Um dos motivos para isso é que a exposição à luz solar e ao ambiente natural aumenta a satisfação, os níveis de energia e os níveis de vitamina D, que regula substâncias como a serotonina, neurotransmissor ligado ao humor e bem-estar.

Além disso, a variação de terrenos e o contato com a natureza tornam os exercícios mais desafiadores e envolventes, o que pode fazer as pessoas gostarem ainda mais de se exercitar.

Esse conceito também se aplica a quem mora em grandes cidades. “Integrar exercícios ao ar livre na rotina, como caminhar ou pedalar até o trabalho, é uma maneira prática e eficaz de se manter ativo e aproveitar todos esses benefícios, mesmo com tempo limitado para treinar”, sugere o médico do esporte Thiago Viana, membro da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) e da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

No entanto, para garantir ganhos consistentes, a regularidade é essencial, e o clima pode ser um obstáculo. Condições adversas, como chuva, frio ou calor extremo, podem desmotivar e tornar o exercício ao ar livre menos seguro. Para manter a constância, é importante ter alternativas para dias de clima desfavorável, como treinar em academias ou em casa com equipamentos simples. “Atividades como calistenia, ioga, pilates ou treinos de circuito, que não requerem muito espaço ou acessórios, são ótimas opções”, recomenda Viana.

Fazer um planejamento semanal de exercícios com flexibilidade para dias de clima ruim, incluindo treinos leves ou dias de recuperação, também é uma boa estratégia.

Cuidados

A segurança é um aspecto fundamental ao se exercitar ao ar livre. “Antes de sair para se exercitar, avise alguém sobre sua rota e horário de retorno, para que saibam onde você estará caso demore mais que o previsto”, orienta Martins. Escolha locais conhecidos e bem iluminados, especialmente se for se exercitar em horários menos movimentados.

Prestar atenção ao terreno também é importante, pois, ao ar livre, o solo tende a ser irregular e pode ter obstáculos como raízes de árvores, aumentando o risco de quedas. Se for se exercitar perto de ruas, use roupas com elementos reflexivos para ser visto pelos motoristas e evite áreas com muita poluição.

“Para quem sente dores ao se exercitar, é recomendado evitar superfícies irregulares e escolher terrenos planos para diminuir o impacto nas articulações”, sugere Martins. Isso é particularmente importante para idosos, que podem se beneficiar de exercícios que fortalecem a musculatura e melhoram o equilíbrio, prevenindo lesões.

Por fim, evite se exercitar nos horários de pico de calor no verão, use protetor solar, vista roupas adequadas à temperatura e mantenha-se bem hidratado, mesmo em dias nublados ou frios.

Fonte: Estadão

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Um ano após a guerra Israel vs Hamas, Hezbollah, Irã, o que pensar sobre o futuro?

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Foto: Ariel Schalit/AP
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Ao refletir sobre o primeiro aniversário da guerra entre Hamas, Hezbollah, Irã e Israel, trazemos a fala do professor de estratégia, John Arquilla, da Escola de Pós-Graduação Naval dos EUA: “todas as guerras se resumem a duas questões fundamentais: quem vence no campo de batalha e quem vence na narrativa.” E, mesmo após um ano de conflito, onde Hamas, Hezbollah e Israel infligiram imensas dores uns aos outros, ninguém conseguiu vencer decisivamente nem no campo de batalha nem na narrativa. Um ano depois do ataque de 7 de outubro, esta ainda é a primeira guerra árabe-israelense sem um nome definido e sem um vencedor claro — porque nenhuma das partes alcançou uma vitória completa ou uma narrativa coerente.

É preciso se solidarizar com os palestinos sem pátria e os árabes na Cisjordânia, que enfrentam os desafios impostos pelos assentamentos e restrições israelenses. No entanto, nada pode justificar os atos cometidos pelo Hamas em 7 de outubro — assassinatos, mutilações, sequestros e abusos sexuais contra israelenses, com o único objetivo de destruir o estado judeu. Se você acredita que a solução para a região está em dois Estados para dois povos entre o Rio Jordão e o Mediterrâneo, a violência do Hamas apenas adiou essa possibilidade.

E quanto à narrativa do Irã? Eles alegam ter o direito, conforme a Carta da ONU, de criar estados fracassados no Líbano, Síria, Iêmen e Iraque, cultivando forças aliadas para destruir Israel. Da mesma forma, o Hezbollah arrastou o Líbano para uma guerra com Israel, sem que o povo ou o governo libanês tivessem qualquer voz, e agora pagam um preço alto por isso.

Por outro lado, o governo de Israel também carece de uma narrativa clara sobre Gaza. Esta guerra, inevitavelmente a mais brutal entre israelenses e palestinos desde 1947, envolveu o Hamas operando em túneis sob casas, escolas e hospitais de Gaza, tornando impossível combatê-los sem causar baixas civis. Portanto, Israel tinha a obrigação de deixar claro que esta guerra não era apenas uma defesa, mas também um esforço para erradicar o Hamas e abrir caminho para uma solução de dois Estados — algo que o governo de Binyamin Netanyahu se recusou a fazer até agora.

Um ano depois, Israel ainda não articulou uma visão de futuro para Gaza, além da “vitória total”, mantendo uma guerra sem fim contra o Hamas, independentemente das baixas civis. Essa abordagem não só prejudica a credibilidade de Israel, como também mina o apoio de seus aliados árabes e dos EUA.

Internamente, a narrativa também falha em unir Israel. Soldados israelenses estão lutando contra Hamas e Hezbollah, mas muitos se perguntam se estão defendendo o Estado de Israel ou apenas prolongando a carreira política de Netanyahu. Há razões para acreditar que Bibi quer manter a guerra ativa para evitar depor em seu julgamento por corrupção em dezembro, adiar uma investigação sobre como seu governo não conseguiu impedir o pior ataque aos judeus desde o Holocausto e, talvez, influenciar as eleições americanas em favor de Donald Trump.

Essa ausência de uma narrativa forte e coerente prejudica Israel estrategicamente. Se Israel estivesse negociando com uma Autoridade Palestina reformada, seria mais fácil se retirar de Gaza, evitando uma insurgência permanente, e obter apoio internacional para uma solução duradoura. No entanto, o governo israelense parece estar fortalecendo o Hamas, enfraquecendo a Autoridade Palestina e rejeitando oportunidades de paz com os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita, que se ofereceram para ajudar a reconstruir Gaza e normalizar relações.

A maior ameaça para Israel, hoje, não é o Irã, o Hamas ou o Hezbollah. Um Israel unido pode superar todos esses desafios. A verdadeira ameaça vem de dentro: a falta de uma narrativa clara que possa unir o país e garantir um futuro de paz e estabilidade.

Fonte: Estadão

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