Bolsonaro sugere que Lula e o Supremo querem facilitar seu assassinato ao comentar tiros em Trump
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Bolsonaro sugere que Lula e o Supremo querem facilitar seu assassinato ao comentar tiros em Trump

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Foto: Richard Lourenço/Agência Câmara / Estadão

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O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o atual governo retirou dele veículos blindados e membros de sua equipe de segurança.

“Não querem mais me prender, querem que eu seja executado”, disse ele durante um encontro com apoiadores em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, na quinta-feira (25).

O advogado de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, publicou um vídeo com o discurso em sua conta pessoal no X (antigo Twitter).

“Como ex-presidente, eu tinha direito a dois carros blindados. Lula, pessoalmente, me tirou esses carros”, afirmou Bolsonaro, de maneira equivocada, já que a legislação não especifica a categoria dos veículos que devem ser fornecidos a ex-presidentes.

Segundo a norma, o presidente da República, após o término do mandato, tem direito a quatro servidores para segurança e apoio pessoal, além de dois veículos oficiais com motoristas, com as despesas custeadas pela Presidência da República.

A lei, no entanto, não menciona o uso de veículos blindados. Bolsonaro já levantou essa questão em outras ocasiões. Ele também afirmou que sua equipe de segurança foi deliberadamente reduzida e reclamou que um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), não conseguiu obter o porte de arma.

“Tenho direito a oito funcionários. Os quatro que trabalhavam na minha segurança foram retirados por medidas cautelares. Até mesmo meu filho, o 02 [Carlos Bolsonaro], teve seu porte de arma negado pela Polícia Federal”, disse Bolsonaro.

Ele ainda afirmou aos apoiadores que corre o risco de ser executado. “Não querem me prender, querem que eu seja executado”, declarou.

No final do vídeo, o ex-presidente comparou a situação política dos Estados Unidos com a do Brasil e declarou apoio ao candidato republicano Donald Trump.

“O que acontece nos Estados Unidos, como um espelho, acontece no Brasil. Acredito na eleição de Donald Trump em novembro”, concluiu Bolsonaro.

Donald Trump foi alvo de uma tentativa de assassinato durante um discurso na Pensilvânia. Na sexta-feira (26), Trump disse que planeja retornar a Butler, Pensilvânia, onde foi alvo da tentativa, para um comício em homenagem ao apoiador assassinado Corey Compatore e aos feridos no tiroteio.

Trump anunciou o “grande e belo” comício em uma postagem em letras maiúsculas em sua plataforma Truth Social, destacando que o evento homenagearia “a alma de nosso amado herói bombeiro, Corey, e daqueles bravos patriotas feridos há duas semanas”. Ele não especificou a data do comício.

Minutos após iniciar seu discurso em 13 de julho, um homem armado disparou oito tiros no palco em Butler, uma cidade ao norte de Pittsburgh, um dos estados mais importantes para as eleições de 2024.

A orelha direita de Trump ficou ensanguentada e ele apareceu dias depois na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee usando uma grande bandagem branca sobre a orelha ferida.

Na convenção, o ex-presidente homenageou Comperatore, um bombeiro voluntário que, segundo as autoridades, protegeu sua esposa e filhos dos tiros em seus momentos finais.

Fonte: Jornal o Sul

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Política

Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.

 

Fonte: Jovem Pan.

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Política

Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

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A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.

Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.

Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.

Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Apreender passaporte de Eduardo visa criar constrangimento, diz Bolsonaro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou, no domingo (2), a possível apreensão do passaporte do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), alvo de uma notícia-crime que lhe atribui crimes contra a soberania nacional.

“A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores”, escreveu, nas redes sociais, o ex-chefe do Executivo, cujo próprio passaporte foi apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF). O documento segue retido até hoje.

Na semana passada, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) apresentaram notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que Eduardo seja investigado criminalmente por articular reações ao Supremo Tribunal Federal (STF) junto a políticos dos Estados Unidos.

A dupla solicitou também que o passaporte do parlamentar seja apreendido para interromper as “condutas ilícitas em curso”. Para os deputados, o filho do ex-presidente capitaneou uma “verdadeira tentativa de constranger não só um integrante de um dos Poderes da República, mas o próprio Poder Judiciário nacional”.

Nas redes, Eduardo afirmou que a atividade dele no exterior é “denunciar os fatos que acontecem no Brasil”.

“Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão”, disse, em vídeo, o congressista.

No último sábado (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu que a PGR se manifeste, em até cinco dias, sobre a notícia-crime apresentada pelos deputados petistas.

Eduardo afirmou que há um “jogo combinado” entre Moraes, PT e PGR e que a “maior probabilidade” é que seu passaporte seja apreendido. De acordo com o parlamentar, a medida facilitaria o monitoramento e o cumprimento de uma eventual ordem de prisão contra ele.

“Os deputados do PT fazem a narrativa, o Alexandre de Moraes puxa para ele dizendo que trata-se de mais um caso do 8 de Janeiro, manda para a Procuradoria-Geral da República, depois manda um recado ou fala diretamente com o Paulo Gonet e diz ‘olha, aceita aí para não ficar tão feio parecendo que sou só eu perseguindo o Eduardo”, em entrevista ao canal Programa 4 por 4 no YouTube.

Em uma manifestação anterior em suas redes sociais, o deputado justificou ainda que sua atuação no exterior se limita a denunciar o que ocorre no Brasil, citando o 8 de Janeiro e as prisões do ex-deputado Daniel Silveira, de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro, e do também ex-ministro e general Walter Braga Netto. “Vai ter que cortar minha língua para me fazer parar”, disse Eduardo Bolsonaro no sábado.

 

Fonte: O Sul.

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