Bolsonaro fala sobre eleições: “Vamos vencer para voltar a um período de paz”
Connect with us

Política

Bolsonaro fala sobre eleições: “Vamos vencer para voltar a um período de paz”

Publicado

em

portal plural bolsonaro fala sobre eleições “vamos vencer para voltar a um período de paz”

Nuvera15 topo humberto pluralFAST AÇAÍ

Durante uma visita a Belém (PA), Jair Bolsonaro abordou as eleições de 2026. O ex-presidente esteve presente no evento de lançamento da pré-candidatura do delegado e deputado federal Eder Mauro (PL-PA), que concorrerá à prefeitura da capital paraense.
 
Bolsonaro declarou que é necessário vencer para “voltar a um período de paz e prosperidade”, enfatizando a importância de passar pelas eleições municipais de 2024 antes de chegar às de 2026. “Para chegar em 2026, temos que passar por 2024. Por todos os municípios do Brasil”, afirmou o ex-presidente.
 
Ele também comentou sobre as eleições de 2022, afirmando que “estávamos no caminho certo” e que “algo aconteceu no final de 2022”. Bolsonaro acusou o sistema de ter sido responsável por sua saída da presidência, declarando: “Não foram vocês que me tiraram de lá. Foi o sistema. Mas nós vamos vencer o sistema”.
 
Bolsonaro está inelegível por oito anos desde 2023, conforme decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deferida em 30 de junho do ano passado. Os ministros do TSE reconheceram que houve prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação enquanto Bolsonaro era Presidente da República.
 
Impedido de ser candidato em 2026, Bolsonaro deverá indicar um aliado para concorrer à Presidência. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que a decisão sobre quem será o candidato a presidente pelo partido caberá a Bolsonaro, assim como a escolha do candidato a vice-presidente.
 
Para reverter sua inelegibilidade e candidatar-se nas próximas eleições presidenciais, Bolsonaro precisaria recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), o que é considerado difícil no atual cenário. Além disso, ele enfrenta o risco de prisão devido às investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e o roubo de joias e artigos de luxo do acervo presidencial.
 
A Polícia Federal (PF) indiciou Bolsonaro no caso das joias sauditas, juntamente com Mauro Cid e seu pai, Mauro Lourena Cid. A investigação apura se Bolsonaro e ex-assessores se apropriaram indevidamente de joias valiosas recebidas como presentes durante seu mandato. Bolsonaro foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, mas sempre negou irregularidades.
 
Além de Bolsonaro, outras 11 pessoas foram indiciadas por associação criminosa, sete por peculato, nove por lavagem de dinheiro e uma – o ex-chefe da Receita Julio Cesar Vieira Gomes – por advocacia administrativa. O relatório final da investigação foi enviado ao ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do caso.
 
Conforme a investigação, os itens teriam começado a ser negociados nos Estados Unidos a partir de junho de 2022. Entre esses itens, estavam um relógio da marca Rolex de ouro branco, um anel, abotoaduras e um rosário islâmico, entregues a Bolsonaro durante uma viagem à Arábia Saudita em 2019.
Fonte: Jornal o Sul
Compartilhe

Economia

Lula sanciona com vetos projeto de renegociação das dívidas dos Estados com o governo federal

Publicado

em

portal plural lula sanciona com vetos projeto de renegociação das dívidas dos estados com o governo federal

FAST AÇAÍ15 topo humberto pluralNuvera

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, o projeto que cria regras mais flexíveis para o pagamento das dívidas bilionárias dos Estados com o governo federal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14).

Lula vetou trechos que, na visão do governo, geravam impacto no resultado primário das contas públicas, ou seja, na busca pelo equilíbrio entre receita e despesas em 2025 e nos próximos anos.

Esses trechos deverão ser analisados novamente pelo Congresso, que pode, se atingir um número mínimo de votos, restaurar as partes vetadas e incluí-las novamente no texto.

“A sanção presidencial reforça o compromisso com a solução das dívidas dos Estados, possibilitando a redução dos juros, o alongamento das dívidas e o uso de ativos para abatimento dos débitos, incentivando uma gestão fiscal responsável e investimentos em áreas prioritárias para o desenvolvimento do País”, informou o governo.

Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia antecipado essa posição do governo. Segundo ele, mudanças feitas pelo Congresso no projeto original não contavam com o aval da equipe econômica.

O valor da dívida dos Estados, segundo o Tesouro Nacional, estava em quase R$ 800 bilhões no ano passado. A maior parte do montante se refere a quatro Estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

O projeto recebeu o apoio do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixará o cargo daqui a duas semanas. Minas Gerais, Estado que o elegeu, é um dos principais beneficiados pela renegociação das condições dessas dívidas. O Estado deve cerca de R$ 163 bilhões à União, segundo a Secretaria da Fazenda mineira.

 

O que prevê a nova lei

Pelas novas regras, os Estados poderão renegociar as dívidas com desconto nos juros e parcelamento em até 30 anos com a União. Para isso, terão que comprovar o atendimento a algumas regras de boa gestão. No atual modelo, as dívidas são corrigidas pelo que for menor entre a taxa básica de juros, a Selic, e a inflação oficial do País mais 4% ao ano.

O texto do projeto aprovado pelos parlamentares mantém o formato atual dos juros (IPCA + 4%), mas prevê mecanismos para reduzir e até zerar esses 4% adicionais. Estados que comprovarem “boa situação fiscal” terão direito, ainda, a usar um fundo de “equalização federativa”.

A tentativa de renegociar as dívidas dos Estados se estende pelo menos desde 1993. Em 1997, a União assumiu os débitos dos entes junto ao mercado. Então, os Estados passaram a dever ao Tesouro Nacional. A Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, trouxe mais rigidez ao punir Estados que atrasam os pagamentos.

 

Fonte: O Sul.

Compartilhe
[mailpoet_form id="1"]
Continue Lendo

Política

Fernando Classmann é nomeado secretário adjunto de Desenvolvimento Urbano no Governo do Estado

Publicado

em

portal plural fernando classmann é nomeado secretário adjunto de desenvolvimento urbano no governo do estado

15 topo humberto pluralNuveraFAST AÇAÍ

Fernando Classmann foi nomeado secretário estadual adjunto de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano. Fernando é sobrinho do líder da bancada do União Brasil, deputado Aloisio Classmann; é advogado e foi vereador nos municípios de Boa Vista do Buricá e Santa Rosa, onde atuou como secretário de Esportes. Atualmente é assessor especial da Casa Civil do Governo do Estado, cargo que deixa para assumir a pasta..

 

Fonte: Gabinete do Deputado Classmann
Compartilhe
[mailpoet_form id="1"]
Continue Lendo

Destaque

“Gusttavo Lima quer ajudar o país”, diz presidente do PL em meio a disputa de partidos pelos cantor

Publicado

em

portal plural “gusttavo lima quer ajudar o país”, diz presidente do pl em meio a disputa de partidos pelos cantor

15 topo humberto pluralFAST AÇAÍNuvera

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, elogiou à CNN a intenção do cantor sertanejo Gusttavo Lima de entrar na política. Para o dirigente do partido de Jair Bolsonaro, o cantor quer “ajudar o Brasil” e, por isso, merece elogiado.

“Gustavo é um grande cara e quer ajudar o país”, disse Valdemar. “Acho que ele quer melhorar o Brasil. Temos de aplaudir e querer bem quem tem a situação dele e se interessa pelo país”, completou. O aceno do dirigente de direita ocorre no momento em que siglas de centro-direita, como PP e União Brasil, se propõem em filiar o cantor.

No PL, as chances de o sertanejo se filiar e ser candidato a presidente em 2026 são consideradas improváveis.

A escolha do candidato do partido será feita por Jair Bolsonaro, que tem preferência, caso se mantenha inelegível, pelo filho Flavio Bolsonaro (PL-RJ).

Uma eventual candidatura de Gusttavo Lima ao Senado Federal por Goiás, no entanto, é defendida por dirigentes da legenda.

No ano passado, o assunto chegou a ser tratado pela cúpula do partido, mas foi interrompido após o cantor anunciar a intenção de se candidatar a presidente, não a senador.

A aposta tanto de lideranças do PL como do PT é que uma candidatura presidencial do cantor é “fogo de palha”. Ou seja, deve durar por pouco tempo.

 

Fonte: G1.

Compartilhe
[mailpoet_form id="1"]
Continue Lendo

Trending

×

Entre em contato

×