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Bolsonaro diz que não há morte de criança para emergência de vacina
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o número de mortes de crianças por Covid-19 no Brasil não justifica uma vacinação emergencial. A declaração foi feita depois de o governo ter alongado a decisão sobre a imunização de crianças de 5 a 11 anos mesmo após a Anvisa autorizar o procedimento.
“Não está havendo morte de criança que justifique algo emergencial”, disse Bolsonaro em entrevista a jornalistas no Palácio da Alvorada. Nesta quinta-feira (23), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o governo vai vacinar as crianças apenas mediante prescrição médica e a assinatura de um termo de consentimento pelos pais ou responsáveis.
O posicionamento de Bolsonaro confere com as declarações de Queiroga sobre a vacinação infantil, embora as estatísticas da própria pasta mostrem que uma criança nessa faixa etária morreu a cada dias dias por Covid-19 no Brasil desde o início da pandemia. Conforme o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, ao menos 1.148 crianças de 0 a 9 anos morreram de Covid no país desde o começo da crise. O número supera o total de mortes infantis por doenças com vacinas existentes.
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“Estou vivo e sou o candidato”, afirma Bolsonaro sobre as eleições de 2026
Apesar de sua inelegibilidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (1º), que se considera o candidato da direita para a Presidência da República em 2026. Ao ser questionado sobre quem apoiará nas próximas eleições, Bolsonaro defendeu que é o único com reais chances de vitória nas urnas em dois anos.
“Falam sobre vários nomes, como Tarcísio, Caiado, Zema… O Tarcísio é um grande gestor. Mas só falarei depois que a situação estiver definida. Estou vivo. Com todo respeito, a única chance sou eu; os outros não têm nome nacional. O candidato sou eu”, afirmou Bolsonaro. Em junho de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou Bolsonaro inelegível por oito anos, alegando abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação após uma reunião com embaixadores em julho de 2022, onde atacou o sistema eleitoral sem apresentar provas.
Bolsonaro reiterou sua intenção de concorrer em 2026, criticou a decisão do TSE que o tornou inelegível e se posicionou como vítima de perseguição. “Eu pretendo disputar em 2026. Não faz sentido minha inelegibilidade. O processo de abuso de poder político foi por ter me reunido com embaixadores antes do período eleitoral. Não ganhei um voto com isso. É uma injustiça, uma perseguição”, afirmou.
O ex-presidente também compartilhou seus planos para contestar a decisão do TSE. “As pessoas já entendem que é uma perseguição, mas preciso divulgar isso entre a população. Depois, as opções são recorrer ao parlamento, entrar com uma ação no STF, esperar o último momento para registrar a candidatura e deixar o TSE decidir”, explicou Bolsonaro.
“Não sou otimista, sou realista, mas estou preparado para qualquer eventualidade”, concluiu.
Fonte: CNN Brasil
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