Big Dog Brasil: ação inspirada em reality show promove a adoção de animais
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Big Dog Brasil: ação inspirada em reality show promove a adoção de animais

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Foto: Reprodução

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Um grupo de voluntários criou um projeto inspirado no reality show Big Brother Brasil para incentivar a adoção animal , em Goiânia. Com muita criatividade, são divulgados nome, idade e características de cada participante do “Big Dog Brasil”. Muitos recebem até adjetivos, como “galã”.

Os 26 cães que participam do projeto fizeram um ensaio fotográfico para tentar cativar possíveis tutores. Assim como no reality, eles foram divididos em grupos:

  • PipoCão, com animais do Centro de Zoonoses de Goiânia;
  • MuvuCão, representado pelo abrigo SOS Animal;
  • CãoVidrados, a ‘casa de vidro’, com grupos de proteção animal que foram convidados.

Além das fotos, a organização promete fazer vídeos dos animais com brincadeiras que simulam a prova do líder e do anjo, inspiradas no reality, que serão divulgados em breve.

Como adotar um animal ou ajudar o projeto

Toda ação é realizada pela internet. Quem se interessar em adotar algum dos animais, basta entrar em contato com o grupo de proteção animal Vira e Mexe Viralata, por meio das redes sociais.

Segundo a organização, ao entrar em contato com os voluntários, eles enviam uma ficha de triagem para a pessoa interessada preencher. Um dos requisitos é ter 18 anos ou mais.

Com o formulário preenchido, a organização faz uma avaliação e promove um encontro entre o cão e o interessado na adoção para que eles se conheçam. Além disso, o grupo de proteção animal orienta o futuro tutor do animal sobre a adoção.

“Um animal muda a rotina da gente, não é só glamour, não podemos pensar só no bônus, é preciso ter uma responsabilidade com ele, que vive em média 13 anos. A adoção de um animal vai transformar sua vida para melhor. É ter um companheiro fiel, em que ele espera o mesmo de você. É necessário uma reciprocidade”, diz Cinthia Siqueira, fundadora do projeto.

 

A voluntária afirma que, após esse processo finalizado, o novo tutor ainda tem a oportunidade de se certificar que quer mesmo adotar o animal e pode ficar com ele por cerca de uma semana, caso não haja adaptação, ele pode devolvê-lo ao abrigo.

Mesmo sem adotar, internautas podem ajudar o projeto.

“Para quem não pode adotar, basta ajudar o projeto compartilhando as fotos dos animais nas rede sociais. O grupo de proteção que conseguir realizar mais adoções vai receber R$ 8 mil entre ração, produtos animais e dinheiro dos patrocinadores, que será destinado aos animais que ainda não foram adotados e estão nos abrigos”, conta a fundadora do projeto.

Fonte: G1.

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Aapecan Santa Rosa promove oficina de geração de renda

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Foto: Divulgação/ AAPECAN
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A Associação de Apoio a Pessoas com Câncer, Aapecan Santa Rosa, promoveu uma oficina especial de artesanato e geração de renda!
Supervisionada pelo nosso serviço social, essa oficina foi uma oportunidade para ensinar uma nova forma de geração de renda às usuárias atendidas, incentivando a autonomia e a capacitação de cada participante.

Durante a atividade, elas aprenderam a confeccionar cuias personalizadas com muita criatividade e dedicação. Os materiais foram adquiridos por meio de um projeto escrito e aprovado pelo Fundo Social da Sicredi, fortalecendo ainda mais essa ação de inclusão e apoio ao empreendedorismo.

O Fundo Social é uma iniciativa que apoia projetos de interesse coletivo nas áreas educacionais, culturais, esportivas, de sustentabilidade, segurança, saúde e inclusão social nas comunidades onde a Sicredi atua.
Carla Moraes, assistente social e supervisora do serviço social da Aapecan Santa Rosa, destacou que esse recurso é fundamental para aprimorar o trabalho com pessoas em tratamento oncológico na região.

“O projeto aprovado pela Sicredi viabilizou a realização das oficinas de artesanato diretamente voltadas para nossos atendidos, com o objetivo de promover a autonomia e geração de renda dos nossos usuários” afirmou. As cuias estarão disponíveis para venda em nossa Unidade, localizada na rua Dr. Francisco Timm, 551, centro, e o valor arrecadado vem para auxiliar as demandas da nossa instituição.

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Pesquisadores desenvolvem método para transformar plásticos em sabão e detergente

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Foto: Lusa
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Uma equipe de pesquisadores da Virginia Tech, nos Estados Unidos, descobriu uma abordagem inovadora para transformar certos tipos de plástico em produtos como sabões, detergentes, lubrificantes, entre outros. A pesquisa, conduzida ao longo de cinco anos, pode representar um avanço importante na luta contra a poluição plástica.

Liderado pelo professor Greg Liu, do Departamento de Química do Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia, o estudo foi publicado na revista científica Nature Sustainability e anunciado pela agência Europa Press. O método desenvolvido pelos cientistas envolve duas etapas principais. Na primeira, ocorre a termólise, um processo de decomposição térmica em que os plásticos são aquecidos em um reator especializado a temperaturas entre 340°C e 400°C.  Durante o aquecimento, o plástico se decompõe em uma mistura de petróleo, gás e resíduos sólidos mínimos. O gás gerado pode ser reutilizado como combustível, enquanto o petróleo é transformado quimicamente para produzir novos produtos, como sabões, detergentes e lubrificantes.

O processo, que leva menos de um dia, é altamente sustentável, com quase zero emissões de poluentes atmosféricos, o que o torna uma solução promissora para o problema global da poluição por plásticos.

Embora o método tenha sido bem-sucedido em laboratório, Liu reconhece que o próximo passo será o mais desafiador: expandir a tecnologia para torná-la economicamente viável. O pesquisador busca financiamento para construir um reator em escala contínua, seja em seu laboratório ou em parceria com empresas privadas. Ele está focado em reduzir ainda mais os riscos associados ao processo para atrair o interesse do setor privado e facilitar sua adoção em larga escala.

Fonte: Notícias ao minuto

 

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Banco de sementes na Noruega, conhecido como ‘Cofre do Apocalipse’, pode garantir a sobrevivência da humanidade

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Foto: Divulgação
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Em outubro, mais de 30 mil sementes de diversas espécies, originárias de 21 países, chegaram a uma pequena ilha norueguesa, localizada no Oceano Glacial Ártico. Este novo lote será armazenado ao lado de mais de 1,3 milhão de sementes já guardadas no Banco Mundial de Sementes, um cofre situado sob uma montanha coberta de neve.

Conhecido como “cofre do apocalipse” ou “cofre do juízo final”, o Svalbard Global Seed Vault (ou Silo Global de Sementes de Svalbard, em português) é um local que armazena amostras de sementes de quase todos os países do mundo. A iniciativa é coordenada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e visa preservar sementes de plantas essenciais para a alimentação humana.

Embora existam muitos bancos de sementes em diferentes países, o Banco de Sementes de Svalbard é considerado um refúgio seguro contra conflitos, desastres naturais, instabilidades políticas ou falhas de gestão. Com mais de 1,3 milhão de espécies armazenadas, que incluem grãos como milho, arroz, trigo e feijão, além de variedades de vegetais como alface, cevada e batata, o banco possui capacidade para muito mais: ele pode guardar até 4,5 milhões de espécies. Cada pacote de sementes contém cerca de 500 unidades, o que significa que o cofre pode armazenar até 2,5 bilhões de sementes.

A localização do banco no arquipélago de Svalbard, no ponto mais ao norte do mundo acessível por voos comerciais, é estratégica. O cofre está enterrado a mais de 100 metros dentro de uma montanha, protegendo as sementes com camadas de rochas de até 50 metros de espessura. A área geologicamente estável, com baixo nível de umidade e elevada acima do nível do mar, garante segurança contra desastres climáticos. Além disso, o cofre fica em uma região de permafrost, onde o solo permanece congelado o ano inteiro, mantendo as sementes naturalmente preservadas sem consumo de energia.

A temperatura interna de −18 °C assegura a viabilidade das sementes por longos períodos, preservando sua capacidade de germinação.

O Banco Mundial de Sementes tem como objetivo garantir a preservação da diversidade genética das plantas, fornecendo uma reserva essencial no caso de extinção de alguma espécie devido a desastres naturais ou conflitos. Além disso, as sementes armazenadas são disponibilizadas para pesquisadores e agricultores, que podem utilizá-las para desenvolver plantas mais resistentes, nutritivas e produtivas, garantindo a segurança alimentar no futuro.

Fonte: CNN Brasil

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