Banco Central prevê aumento dos juros para 14,25% ao ano a partir de março no Brasil
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Economia

Banco Central prevê aumento dos juros para 14,25% ao ano a partir de março no Brasil

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O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) deve aumentar a taxa Selic em mais um ponto percentual na sua próxima reunião, que acontecerá em março, apontou a ata do último encontro do colegiado, ocorrido na semana passada. Na ocasião, a taxa básica de juros foi elevada para 13,25% ao ano.

Com isso, a expectativa é de que a Selic alcance 14,25% no próximo mês. A última vez que a taxa esteve nesse patamar foi em outubro de 2016. Segundo a ata do BC, o aumento no próximo mês deverá ocorrer caso o “cenário adverso para a convergência da inflação” se mantenha.

“O Comitê avaliou que os determinantes de prazo mais curto, como a taxa de câmbio e a inflação corrente, e os determinantes de médio prazo, como o hiato do produto e as expectativas de inflação, seguem exigindo uma política monetária mais contracionista”, diz trecho da ata da reunião de 29 de janeiro.

O documento também mencionou o cenário externo como “desafiador”, principalmente levando em conta incertezas com relação à política econômica nos Estados Unidos.

“Há dúvidas sobre a condução da política econômica em diversas dimensões, tais como possíveis estímulos fiscais, restrições na oferta de trabalho, introdução de tarifas à importação e alterações importantes em preços relativos decorrentes de reorientações da matriz energética, o que pode impactar negativamente as condições financeiras e os fluxos de capital para economias emergentes”, diz a ata.

 

Fonte: O Sul.

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Clientes de diversos bancos relatam instabilidade no Pix em todo o País

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Clientes de diferentes instituições financeiras relataram problemas para realizar operações via Pix na manhã desta quinta-feira (13). Houve relatos de falhas no funcionamento do serviço nos aplicativos do Banco do Brasil, Bradesco, C6 Bank, Itaú, PicPay, Nubank, Santander e Stone.

O site Downdetector, que monitora queixas de instabilidade em aplicativos, registrou um pico de reclamações sobre o Pix às 9h10min, com cerca de 4.400 relatos do serviço fora do ar no período.

Na tarde da última sexta-feira (7), o serviço de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central também apresentou instabilidade e ficou fora do ar para os aplicativos de todas as instituições financeiras do País.

 

Fonte: O Sul.

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Economia

Pix fora do ar: usuários reclamam de instabilidade nesta sexta (07)

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O sistema de pagamentos instantâneos Pix apresentou uma instabilidade nesta sexta-feira (07) que dificultou pagamentos. Usuários de vários sistemas e bancos sentiram os problemas, caso do Itaú, Nubank, PicPay e Bradesco.

De acordo com o Down Detector, as notificações de erro começaram a aumentar após as 12h (horário de Brasília) e atingiram um pouco por volta das 13h30.

O site que monitora as reclamações apontou que cidades como Curitiba, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro estava dentre as mais afetadas.

No X (antigo Twitter) houve uma enxurrada de relatos acerca da falha no Pix. Muita gente levou em consideração, inclusive, que os problemas eram com seus próprios bancos e instituições de pagamento.

Fonte: TecMundo.

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Economia

Ministro da Fazenda diz que a queda do dólar reduzirá os preços dos combustíveis e dos alimentos

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou nesta sexta-feira (7) que a trajetória de queda do dólar observada nas últimas semanas contribuirá para reduzir os preços dos alimentos e dos combustíveis no Brasil.

Além da queda do dólar, o ministro disse que a política de reajuste do salário mínimo e a atualização da isenção da tabela do Imposto de Renda vão melhorar o poder de compra da população e, consequentemente, contribuir para controlar os preços dos produtos alimentícios.

“A política que estamos adotando para trazer esse dólar para um patamar mais adequado vai ter reflexo nos preços nas próximas semanas”, afirmou Haddad. No final de 2024, o dólar ultrapassou R$ 6, alcançando níveis recordes.

O ministro também voltou a dizer que a super safra agrícola esperada para este ano deve contribuir para baratear os alimentos. Diante das altas nos preços dos alimentos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou aos ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, que estudassem medidas para controlar os valores desses produtos.

Lula também sugeriu que a população evite comprar produtos que estejam mais caros, como estratégia para pressionar a redução dos preços e ajudar a controlar a inflação. O presidente incentivou os consumidores a substituírem itens mais caros por produtos similares, com preços mais acessíveis.

 

Combustíveis

Em relação aos preços dos combustíveis, o ministro atribuiu a alta à importação de gasolina e diesel. “Depois da eleição do Trump, teve uma disparada do dólar. A gente importa gasolina e diesel. Isso tem reflexo no preço”, afirmou.

Os combustíveis também foram reajustados neste mês por causa do aumento do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

Fonte: O Sul.

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