Economia
Banco Central comunica vazamento de dados de 39 mil chaves Pix

Um total de 39.088 chaves Pix de clientes da 99Pay Instituição de Pagamentos tiveram dados vazados, informou nesta quarta-feira (10) o Banco Central (BC). Este foi o 11º vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020. Segundo o BC, o vazamento ocorreu de 26 de junho e 2 de julho e abrangeu o nome do usuário, o Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara (CPF com asteriscos para não mostrar todos os números), a instituição de relacionamento, a agência e o número da conta.
O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.
Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”. Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.
A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso. Em todos os 11 incidentes com chaves Pix registrados até agora, foram expostas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.
Resposta
Por meio de nota, a 99Pay informou que o incidente de segurança foi sanado e que o vazamento não acarretará perdas financeiras, porque não resultou na exposição de nenhum dado sensível. A instituição informou que o total de usuários afetados representa apenas 0,0003% de sua base e está à disposição para prestar esclarecimentos e apoio. “A 99Pay reforça seu compromisso com a segurança, a privacidade de dados e o combate às fraudes digitais como prioridade em todas as operações. Seus canais oficiais de atendimento seguem à disposição para responder dúvidas e orientar os usuários da melhor forma possível”, destacou o comunicado.
Fonte: Agência Brasil
Economia
Clientes de diversos bancos relatam instabilidade no Pix em todo o País

Clientes de diferentes instituições financeiras relataram problemas para realizar operações via Pix na manhã desta quinta-feira (13). Houve relatos de falhas no funcionamento do serviço nos aplicativos do Banco do Brasil, Bradesco, C6 Bank, Itaú, PicPay, Nubank, Santander e Stone.
O site Downdetector, que monitora queixas de instabilidade em aplicativos, registrou um pico de reclamações sobre o Pix às 9h10min, com cerca de 4.400 relatos do serviço fora do ar no período.
Na tarde da última sexta-feira (7), o serviço de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central também apresentou instabilidade e ficou fora do ar para os aplicativos de todas as instituições financeiras do País.
Fonte: O Sul.
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Pix fora do ar: usuários reclamam de instabilidade nesta sexta (07)

O sistema de pagamentos instantâneos Pix apresentou uma instabilidade nesta sexta-feira (07) que dificultou pagamentos. Usuários de vários sistemas e bancos sentiram os problemas, caso do Itaú, Nubank, PicPay e Bradesco.
De acordo com o Down Detector, as notificações de erro começaram a aumentar após as 12h (horário de Brasília) e atingiram um pouco por volta das 13h30.
O site que monitora as reclamações apontou que cidades como Curitiba, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro estava dentre as mais afetadas.
No X (antigo Twitter) houve uma enxurrada de relatos acerca da falha no Pix. Muita gente levou em consideração, inclusive, que os problemas eram com seus próprios bancos e instituições de pagamento.
Fonte: TecMundo.
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Ministro da Fazenda diz que a queda do dólar reduzirá os preços dos combustíveis e dos alimentos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou nesta sexta-feira (7) que a trajetória de queda do dólar observada nas últimas semanas contribuirá para reduzir os preços dos alimentos e dos combustíveis no Brasil.
Além da queda do dólar, o ministro disse que a política de reajuste do salário mínimo e a atualização da isenção da tabela do Imposto de Renda vão melhorar o poder de compra da população e, consequentemente, contribuir para controlar os preços dos produtos alimentícios.
“A política que estamos adotando para trazer esse dólar para um patamar mais adequado vai ter reflexo nos preços nas próximas semanas”, afirmou Haddad. No final de 2024, o dólar ultrapassou R$ 6, alcançando níveis recordes.
O ministro também voltou a dizer que a super safra agrícola esperada para este ano deve contribuir para baratear os alimentos. Diante das altas nos preços dos alimentos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou aos ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, que estudassem medidas para controlar os valores desses produtos.
Lula também sugeriu que a população evite comprar produtos que estejam mais caros, como estratégia para pressionar a redução dos preços e ajudar a controlar a inflação. O presidente incentivou os consumidores a substituírem itens mais caros por produtos similares, com preços mais acessíveis.
Combustíveis
Em relação aos preços dos combustíveis, o ministro atribuiu a alta à importação de gasolina e diesel. “Depois da eleição do Trump, teve uma disparada do dólar. A gente importa gasolina e diesel. Isso tem reflexo no preço”, afirmou.
Os combustíveis também foram reajustados neste mês por causa do aumento do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
Fonte: O Sul.
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