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Bae Juice Investe US$ 1 Milhão para Fazer os EUA Beber Suco de Pera Coreano

Os fundadores da Bae Juice sabem que estão no lugar certo quando, no topo de um ônibus de festa de dois andares em Manhattan, repleto de influenciadores e celebridades, o cofundador Tim O’Sullivan entrega uma cerveja a um pedestre, bem diante de um policial de Nova York. Embora estivesse inseguro quanto à legalidade de oferecer álcool, O’Sullivan se preparou para a reação. “Mas o policial apenas apontou para nós e começou a rir”, conta. “A conclusão? A personalidade da nossa marca se alinha perfeitamente com Nova York.”
A equipe de promoção do suco de pera, que promete curar ressacas, composta pelos australianos Liam Gostencnik, Sumin Do e O’Sullivan, tem tentado conquistar espaço em Nova York há um ano. Ao começarem a investir nesse mercado, ficaram surpresos ao perceber que a cultura de bebidas na metrópole é ainda mais intensa do que na Austrália. Com isso, presumiram que os nova-iorquinos, moradores da cidade que nunca dorme, estariam ansiosos para experimentar o suco de pera coreano como remédio para ressacas.
No entanto, a força do dólar americano, combinada a diversas surpresas culturais, tornou o processo de entrada no mercado dos EUA mais desafiador do que o esperado. Isso ocorreu mesmo com o apoio de um investimento de US$ 1 milhão, liderado pelo escritório familiar de Laurence Escalante, um bilionário do setor de jogos online, a Perth.
Embora o ônibus de festa tenha proporcionado uma experiência divertida e feito a marca parecer empolgante, Gostencnik observa que “com o custo de US$ 1.200 para o aluguel do ônibus, mais o preço das bebidas e da comida para todos, você acaba se envolvendo em uma bolha de Nova York, onde tudo deve ser feito de maneira chique e luxuosa.”
Essa realidade traz dificuldades em obter atenção na mídia local, com agências de PR e marketing cobrando cerca de US$ 6.000 mensais. “Eles exigem um mês de preparação. Então, nada acontece até que você gaste essa quantia no processo de integração”, O’Sullivan comenta, rindo da situação. “Isso tira o seu sono… Nos disseram que precisaríamos organizar jantares sofisticados e reunir todos os amigos da agência. Então, fizemos isso. Levamos eles para jantar, tomamos café. Também oferecemos produtos, brindes, os levamos a jogos dos Yankees… e até agora, nenhum artigo foi publicado sobre nós, após gastarmos cerca de 40-50 mil dólares australianos (cerca de R$ 180 mil). Não podemos culpar muito, mas todos lá prometem demais… Todos se acham importantes, com grandes escritórios e clientes. Eles usam Ubers SUV e Cadillacs, mesmo sendo mais quebrados do que eu e o Liam.”
Por outro lado, a recepção ao novo foi entusiástica, com os três australianos vendendo suco de pera coreano em um parque. “No final, percebemos que o melhor uso do nosso tempo e energia era fazer degustações”, diz Gostencnik.
O trio australiano fez três viagens aos EUA. Na última, focaram em construir a marca e vender seu segundo contêiner de produto. “Conseguimos um distribuidor e fizemos visitas com a equipe de vendas, percorrendo Manhattan, Brooklyn e Lower East Side, oferecendo nosso produto em bodegas, o que foi bastante desafiador, especialmente com o calor de 38 graus Celsius. A maioria dos proprietários das bodegas falava espanhol.”
“Foi um choque perceber que o inglês não era a língua principal nas vendas, o que foi insano. Como poderíamos saber disso sem estar na equipe de campo?” Eles decidiram deixar que a equipe de vendas, que falava espanhol, conduzisse as negociações.
O’Sullivan estima que já investiram entre US$ 500 mil (R$ 2,7 milhões) e US$ 750 mil (R$ 4 milhões) para se estabelecer nos EUA, conseguindo colocar o produto em 200 lojas na Grande Nova York. “Mas estamos exatamente onde queríamos estar”, afirma.
Apesar da expansão da empresa nas lojas Coles Express e postos de serviço Ampol na Austrália, com expectativa de chegar a 6 mil lojas até o primeiro trimestre do próximo ano, eles estão satisfeitos com os números mais modestos nos EUA. “Por algumas vezes, quase aceitamos um contrato com 500 lojas”, diz Gostencnik. “Mas não tínhamos estoque, equipe, capital ou marketing. Foi tentador, mas você precisa ter uma paciência enorme ao entrar em mercados internacionais, mesmo com um orçamento considerável.”
O financiamento para o crescimento veio com a participação do Lance East Office, de Escalante, que se uniu ao investidor Honan Capital, da família Honan, no investimento de US$ 1 milhão em março deste ano.
Escalante conheceu o Bae Juice em um supermercado e logo viu que o produto se destacava. “Logo depois, vi um artigo dizendo que eles buscavam investimentos e estavam focados nos EUA, um mercado consumidor enorme. Então experimentei o produto durante as férias no ano passado, gostei e percebi o potencial”, afirmou. “Foi uma oportunidade promissora de produto, marca e pessoas, além de um futuro nos EUA. Embora ainda seja cedo, tudo está indo bem, graças a Tim, Liam e Sumin.”
Os fundadores precisavam do dinheiro. “O custo para uma marca australiana se lançar nos EUA é exorbitante”, diz O’Sullivan. “Estamos constantemente enviando dinheiro para cobrir despesas de marketing, voos e viagens. Contratamos alguns funcionários nos EUA, consultores e equipes de logística. O dinheiro desaparece rapidamente.”
“Você começa a entender por que marcas australianas cometem erros. Você vai para lá, se empolga com Broadway, boates, esportes, jogadores de basquete, celebridades, cantores e rappers. Mas você deve dar pequenos passos. Se não, pode perder tudo de uma vez.”
Nos últimos meses, participaram da Natural Products Expo West, em Anaheim, Califórnia, e ficaram impressionados com o número de empresas do mundo todo tentando se estabelecer. “O evento tinha um tamanho equivalente a três MCGs [Melbourne Cricket Grounds, a maior feira do país]. Havia produtos que você nunca ouviu falar… sucos, doces, confeitos. Ficamos espantados”, diz O’Sullivan.
“Conversamos com um consultor, que nos disse: ‘Não vou mentir, 60% dessas empresas não estarão aqui no próximo ano.’ É tão difícil assim… É surpreendente pensar que esse é o mercado que decidimos entrar primeiro.”
Com suas 200 bodegas estrategicamente localizadas “perto de bares e boates”, eles afirmam que agora estão prontos para avançar para a próxima fase. “Agora, podemos nos movimentar nos EUA, como estamos fazendo na Austrália”, diz O’Sullivan. “Podemos ir para os Woolworths de Nova York, os Whole Foods e Sprouts em LA. Fizemos o trabalho duro. Isso é algo que muitas marcas australianas não têm paciência. Você precisa construir sua marca lentamente, preservar seu fluxo de caixa e provar o conceito. Agora podemos realmente acelerar.”
Nesse estágio, eles poderiam desistir dos EUA e voltar ao negócio mais confortável na Austrália, onde esperam dobrar a receita local de US$ 2,5 milhões (R$ 13,6 milhões) neste ano fiscal. Contudo, essa não é uma opção. Para contextualizar, o terceiro contêiner de bebidas está a caminho da Coreia para os EUA, enquanto 40 já foram enviados para a Austrália.
“A resposta ao produto foi muito positiva”, diz Gostencnik. “Ninguém está vendendo o que nós vendemos. Existem diferentes misturas, pílulas, pós, eletrólitos, sachês, adesivos, pomadas, mas ainda não há uma solução natural para ressacas nos EUA, como é o suco de pera coreano. Então, vamos surfar a mesma onda nos EUA que pegamos na Austrália. Estamos mais otimistas do que nunca.”
Fonte: Forbes Brasil
Geral
Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.
No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.
A importância da vida sexual
Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.
Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.
No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.
Efeitos benéficos
Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.
Fonte: Mega Curioso.
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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.
No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.
A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.
O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.
Valor total do ativo de Globo cresce em 2024
A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.
Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.
O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.
Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
Fonte: Revista Oeste.
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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.
O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.
O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.
Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.
O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.
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