Geral
Auxílio Reconstrução: Moradores do Rio Grande do Sul devem confirmar dados a partir desta segunda-feira
A partir desta segunda-feira (27), os moradores do Rio Grande do Sul afetados pelas cheias terão a oportunidade de confirmar seus dados para receber o Auxílio Reconstrução no valor de R$ 5.100. Essa verificação será realizada através do site gov.br e é direcionada às famílias que precisaram deixar suas residências, seja de forma temporária ou permanente, devido às enchentes que assolaram o estado.
As informações serão fornecidas pelas prefeituras, responsáveis por cadastrar no sistema do governo federal os desalojados ou desabrigados.
O pagamento será efetuado via PIX em uma única parcela, que só será transferida após a confirmação e validação dos dados.
O processo de cadastramento para o Auxílio Reconstrução ocorre da seguinte maneira:
- Os municípios enviam os dados das famílias desalojadas para o governo federal, informando seus membros e endereço completo.
- A pessoa designada como responsável pela família confirma as informações no gov.br.
- Após a confirmação, os dados são encaminhados para a Caixa Econômica Federal, responsável pelo pagamento.
- A Caixa realiza o pagamento em uma conta já existente ou abre uma poupança para o beneficiário.
Segue abaixo algumas perguntas e respostas sobre o processo, conforme informações fornecidas pelo governo federal:
- Quando vou receber? A data do pagamento depende do envio das informações pelas prefeituras, do processamento dos dados e da confirmação pela família. Quanto mais rápido os dados forem enviados e confirmados, mais breve será o depósito.
- Preciso abrir conta bancária? Não. A Caixa abrirá automaticamente uma conta poupança social digital em nome do beneficiário. Se já possuir conta na Caixa, o valor será depositado nela.
- Beneficiários do Bolsa Família têm direito ao Auxílio Reconstrução? Sim. Famílias que foram desalojadas ou desabrigadas devido às chuvas, mesmo sendo beneficiárias do Bolsa Família, podem receber o auxílio.
- Estou recebendo seguro-desemprego. Posso receber o Auxílio Reconstrução? Sim. Desde que resida em uma área afetada, tenha sido obrigado a deixar sua casa e tenha perdido bens devido às chuvas, você pode receber o auxílio.
- Preciso estar no Cadastro Único para receber o Auxílio Reconstrução? Não. Basta que a prefeitura forneça os dados das famílias desalojadas ou desabrigadas das áreas afetadas, com endereço completo comprovado.
- Moro com minha esposa e filhos na mesma casa. Ambos temos direito ao Auxílio Reconstrução? Não. Apenas uma família pode receber o auxílio. Receber mais de um auxílio por família é considerado fraude e está sujeito a sanções.
- Como vou saber se a prefeitura enviou os dados da minha família? A partir de segunda-feira (27), o sistema permitirá o acesso utilizando o login e senha do GovBr, onde o beneficiário poderá verificar se os dados da família foram enviados.
- Serei avisado para confirmar os dados no sistema? Recomenda-se que as famílias acessem o sistema periodicamente. O download do aplicativo GovBr no celular e sua atualização são sugeridos para facilitar o acompanhamento.
- Há alguma restrição para o uso do dinheiro? Não. O Auxílio Reconstrução é uma assistência do governo federal para auxiliar as famílias a reconstruírem suas vidas. Cada família tem liberdade para decidir como utilizar o recurso.
Fonte: CNN Brasil
Geral
Mulher doa útero para irmã realizar sonho de ser mãe
Ser mãe sempre foi o grande sonho de Jéssica Borges, e agora, mais do que nunca, está prestes a se tornar realidade. Ela é a primeira mulher na América Latina a receber um transplante de útero de uma doadora viva – sua própria irmã, Jaqueline, que se dispôs a realizar esse gesto incrível.
Até o final de dezembro, Jéssica deve implantar os embriões, enquanto seu corpo se prepara para o grande momento. Ela já começou a menstruar, algo que nunca havia acontecido antes, adaptando-se às novas mudanças em seu organismo.
Tudo isso foi possível graças ao generoso ato de Jaqueline, que doou seu útero para a irmã. A cirurgia, realizada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, durou cerca de dez horas, e agora, tanto as irmãs quanto a equipe médica comemoram essa grande vitória.
O Começo de um Sonho
Enquanto aguarda o momento de implantar os embriões, Jéssica tenta conter a ansiedade.
“Eu fiquei totalmente insegura, porque tudo isso é novo para mim. Eu nunca havia menstruado antes. Senti insegurança, mas também muita felicidade. Porque isso significa que tudo está indo bem e que logo poderei implantar meus embriões”, compartilhou Jéssica.
Simone, mãe de Jéssica e Jaqueline, emocionou-se ao ver a união das filhas. “Acho que essa é uma história muito bonita, e agradeço a Deus pelo amor e carinho que uma tem pela outra”, disse.
Do Diagnóstico ao Transplante
Jéssica faz parte de um grupo raro de mulheres – uma em cada quatro mil – que nasce com a Síndrome de Rokitansky, uma condição congênita. Embora essas mulheres tenham ovários e possam ovular, elas nascem sem útero, o que impede a função reprodutiva completa.
“Essas mulheres são completamente normais do ponto de vista ginecológico, mas não possuem útero, o que justifica o transplante de útero”, explicou o ginecologista Edmundo Baracat, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
Até hoje, mais de 100 transplantes de útero já foram realizados em todo o mundo, resultando em mais de 50 nascimentos, conforme relatou Dani Ejzenberg, obstetra da FMUSP, em entrevista à TV Globo.
Uma Família Unida
Quando Jéssica recebeu o diagnóstico, sentiu vergonha e, por muito tempo, não falou sobre sua condição. Porém, ao longo dos anos, decidiu buscar uma solução.
Já adulta e casada, Jéssica faz parte de uma família grande, com três irmãos, cunhados e sobrinhos. “Sempre quis ter alguém para me chamar de mãe, para compartilhar momentos, até brigar. Quero experimentar esse amor”, afirmou Jéssica.
Jaqueline, que já é casada e tem dois filhos de 6 e 4 anos, sempre quis ajudar sua irmã a realizar o sonho de ser mãe. “Eu sou muito ligada à família. Penso mais neles do que em mim. Então, priorizei o sonho dela de ser mãe em vez de focar em mim”, disse Jaqueline.
Fonte: Só notícia boa
[mailpoet_form id="1"]Geral
Casos de câncer de mama em mulheres jovens têm crescido
O número de casos de câncer de mama em mulheres mais jovens tem aumentado nos últimos anos. Um estudo recente, publicado no JAMA Network Open, destacou o crescimento dessa doença em mulheres com menos de 50 anos, especialmente na faixa etária de 30 a 39 anos, nos Estados Unidos. No Brasil, especialistas também observam essa tendência.
“Observamos um aumento claro de câncer de mama em mulheres 10 a 20 anos mais jovens do que a faixa etária padrão de maior incidência, que é a partir dos 50 anos”, afirma Pedro Exman, coordenador do Grupo de Tumores de Mama e Ginecológicos do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Guilherme Novita, mastologista da Oncoclínicas e diretor da Escola Brasileira de Mastologia, sugere que esse aumento pode estar relacionado a vários fatores. “Hoje em dia, há um maior uso de hormônios, seja como anticoncepcionais ou para fins estéticos. Além disso, as mulheres estão tendo a primeira menstruação (menarca) mais cedo e menos gestações e amamentações, o que eleva o risco de câncer de mama”, afirma Novita à CNN.
Como em outros tipos de câncer, o diagnóstico precoce é crucial para reduzir a mortalidade, já que a detecção precoce do tumor aumenta as chances de sucesso no tratamento. O Ministério da Saúde recomenda a realização de mamografias a cada dois anos a partir dos 50 anos para o público geral e a partir dos 40 anos para mulheres com histórico familiar da doença.
Para mulheres mais jovens, a mamografia pode ser indicada caso haja nódulos palpáveis durante o exame físico das mamas, complementando o diagnóstico se necessário. O ultrassom das mamas também é uma ferramenta útil para detectar a doença.
O tratamento do câncer de mama depende do estágio da doença e do tipo de tumor. As opções incluem cirurgia e radioterapia (tratamento local), além de quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo (tratamento sistêmico).
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), quando o câncer de mama é diagnosticado em estágio inicial, o tratamento tem maior chance de cura. Se a doença tiver se espalhado para outros órgãos (metástase), o foco é prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida da paciente.
Sinais e Sintomas do Câncer de Mama
- Retração da pele ou do mamilo;
- Secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo;
- Vermelhidão na pele da mama;
- Nódulos palpáveis nas axilas ou pescoço;
- Inchaço nas mamas;
- Dor na mama ou no mamilo.
Fatores de Risco para o Câncer de Mama
Conforme o Inca, alguns dos principais fatores de risco incluem:
- Histórico familiar de câncer de mama, especialmente antes dos 50 anos;
- Excesso de gordura corporal;
- Primeira menstruação antes dos 12 anos;
- Não ter filhos;
- Sedentarismo;
- Consumo de álcool;
- Menopausa após os 55 anos;
- Exposição frequente a radiações ionizantes;
- Tabagismo;
- Uso de contraceptivos hormonais;
- Alterações genéticas, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2;
- Reposição hormonal pós-menopausa.
Prevenção do Câncer de Mama
Segundo o Inca, aproximadamente 17% dos casos de câncer de mama podem ser prevenidos com hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas, a manutenção de um peso adequado, a redução do consumo de álcool e, se possível, a amamentação.
Fonte: CNN
[mailpoet_form id="1"]Geral
O que é o “feed zero” do Instagram, tendência da geração Z
Os jovens da Geração Z parecem estar menos interessados em encher seus perfis do Instagram com fotos de viagens, festas ou seus animais de estimação. Nascidos entre 1997 e 2012, muitos preferem manter uma presença mais discreta nas redes sociais, aderindo à tendência do “feed zero” no Instagram.
Essa tendência envolve não postar fotos na página principal do perfil ou mantê-la com pouquíssimos registros. No entanto, isso não significa que os membros da Geração Z estão desconectados das redes sociais. Eles continuam ativos, mas preferem formatos mais temporários, como os stories, que desaparecem em 24 horas, ou o envio de mensagens privadas (DMs).
Fonte: O Globo
[mailpoet_form id="1"]- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM