Auxílio Reconstrução: Moradores do Rio Grande do Sul devem confirmar dados a partir desta segunda-feira
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Auxílio Reconstrução: Moradores do Rio Grande do Sul devem confirmar dados a partir desta segunda-feira

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Foto: Divulgação

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A partir desta segunda-feira (27), os moradores do Rio Grande do Sul afetados pelas cheias terão a oportunidade de confirmar seus dados para receber o Auxílio Reconstrução no valor de R$ 5.100. Essa verificação será realizada através do site gov.br e é direcionada às famílias que precisaram deixar suas residências, seja de forma temporária ou permanente, devido às enchentes que assolaram o estado.

As informações serão fornecidas pelas prefeituras, responsáveis por cadastrar no sistema do governo federal os desalojados ou desabrigados.

O pagamento será efetuado via PIX em uma única parcela, que só será transferida após a confirmação e validação dos dados.

O processo de cadastramento para o Auxílio Reconstrução ocorre da seguinte maneira:

  1. Os municípios enviam os dados das famílias desalojadas para o governo federal, informando seus membros e endereço completo.
  2. A pessoa designada como responsável pela família confirma as informações no gov.br.
  3. Após a confirmação, os dados são encaminhados para a Caixa Econômica Federal, responsável pelo pagamento.
  4. A Caixa realiza o pagamento em uma conta já existente ou abre uma poupança para o beneficiário.

Segue abaixo algumas perguntas e respostas sobre o processo, conforme informações fornecidas pelo governo federal:

  1. Quando vou receber? A data do pagamento depende do envio das informações pelas prefeituras, do processamento dos dados e da confirmação pela família. Quanto mais rápido os dados forem enviados e confirmados, mais breve será o depósito.
  2. Preciso abrir conta bancária? Não. A Caixa abrirá automaticamente uma conta poupança social digital em nome do beneficiário. Se já possuir conta na Caixa, o valor será depositado nela.
  3. Beneficiários do Bolsa Família têm direito ao Auxílio Reconstrução? Sim. Famílias que foram desalojadas ou desabrigadas devido às chuvas, mesmo sendo beneficiárias do Bolsa Família, podem receber o auxílio.
  4. Estou recebendo seguro-desemprego. Posso receber o Auxílio Reconstrução? Sim. Desde que resida em uma área afetada, tenha sido obrigado a deixar sua casa e tenha perdido bens devido às chuvas, você pode receber o auxílio.
  5. Preciso estar no Cadastro Único para receber o Auxílio Reconstrução? Não. Basta que a prefeitura forneça os dados das famílias desalojadas ou desabrigadas das áreas afetadas, com endereço completo comprovado.
  6. Moro com minha esposa e filhos na mesma casa. Ambos temos direito ao Auxílio Reconstrução? Não. Apenas uma família pode receber o auxílio. Receber mais de um auxílio por família é considerado fraude e está sujeito a sanções.
  7. Como vou saber se a prefeitura enviou os dados da minha família? A partir de segunda-feira (27), o sistema permitirá o acesso utilizando o login e senha do GovBr, onde o beneficiário poderá verificar se os dados da família foram enviados.
  8. Serei avisado para confirmar os dados no sistema? Recomenda-se que as famílias acessem o sistema periodicamente. O download do aplicativo GovBr no celular e sua atualização são sugeridos para facilitar o acompanhamento.
  9. Há alguma restrição para o uso do dinheiro? Não. O Auxílio Reconstrução é uma assistência do governo federal para auxiliar as famílias a reconstruírem suas vidas. Cada família tem liberdade para decidir como utilizar o recurso.

    Fonte: CNN Brasil

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Mulher doa útero para irmã realizar sonho de ser mãe

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Foto: Diário do Nordeste
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Ser mãe sempre foi o grande sonho de Jéssica Borges, e agora, mais do que nunca, está prestes a se tornar realidade. Ela é a primeira mulher na América Latina a receber um transplante de útero de uma doadora viva – sua própria irmã, Jaqueline, que se dispôs a realizar esse gesto incrível.

Até o final de dezembro, Jéssica deve implantar os embriões, enquanto seu corpo se prepara para o grande momento. Ela já começou a menstruar, algo que nunca havia acontecido antes, adaptando-se às novas mudanças em seu organismo.

Tudo isso foi possível graças ao generoso ato de Jaqueline, que doou seu útero para a irmã. A cirurgia, realizada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, durou cerca de dez horas, e agora, tanto as irmãs quanto a equipe médica comemoram essa grande vitória.

O Começo de um Sonho

Enquanto aguarda o momento de implantar os embriões, Jéssica tenta conter a ansiedade.

“Eu fiquei totalmente insegura, porque tudo isso é novo para mim. Eu nunca havia menstruado antes. Senti insegurança, mas também muita felicidade. Porque isso significa que tudo está indo bem e que logo poderei implantar meus embriões”, compartilhou Jéssica.

Simone, mãe de Jéssica e Jaqueline, emocionou-se ao ver a união das filhas. “Acho que essa é uma história muito bonita, e agradeço a Deus pelo amor e carinho que uma tem pela outra”, disse.

Do Diagnóstico ao Transplante

Jéssica faz parte de um grupo raro de mulheres – uma em cada quatro mil – que nasce com a Síndrome de Rokitansky, uma condição congênita. Embora essas mulheres tenham ovários e possam ovular, elas nascem sem útero, o que impede a função reprodutiva completa.

“Essas mulheres são completamente normais do ponto de vista ginecológico, mas não possuem útero, o que justifica o transplante de útero”, explicou o ginecologista Edmundo Baracat, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Até hoje, mais de 100 transplantes de útero já foram realizados em todo o mundo, resultando em mais de 50 nascimentos, conforme relatou Dani Ejzenberg, obstetra da FMUSP, em entrevista à TV Globo.

Uma Família Unida

Quando Jéssica recebeu o diagnóstico, sentiu vergonha e, por muito tempo, não falou sobre sua condição. Porém, ao longo dos anos, decidiu buscar uma solução.

Já adulta e casada, Jéssica faz parte de uma família grande, com três irmãos, cunhados e sobrinhos. “Sempre quis ter alguém para me chamar de mãe, para compartilhar momentos, até brigar. Quero experimentar esse amor”, afirmou Jéssica.

Jaqueline, que já é casada e tem dois filhos de 6 e 4 anos, sempre quis ajudar sua irmã a realizar o sonho de ser mãe. “Eu sou muito ligada à família. Penso mais neles do que em mim. Então, priorizei o sonho dela de ser mãe em vez de focar em mim”, disse Jaqueline.

Fonte: Só notícia boa

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Casos de câncer de mama em mulheres jovens têm crescido

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Foto: Reprodução
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O número de casos de câncer de mama em mulheres mais jovens tem aumentado nos últimos anos. Um estudo recente, publicado no JAMA Network Open, destacou o crescimento dessa doença em mulheres com menos de 50 anos, especialmente na faixa etária de 30 a 39 anos, nos Estados Unidos. No Brasil, especialistas também observam essa tendência.

“Observamos um aumento claro de câncer de mama em mulheres 10 a 20 anos mais jovens do que a faixa etária padrão de maior incidência, que é a partir dos 50 anos”, afirma Pedro Exman, coordenador do Grupo de Tumores de Mama e Ginecológicos do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Guilherme Novita, mastologista da Oncoclínicas e diretor da Escola Brasileira de Mastologia, sugere que esse aumento pode estar relacionado a vários fatores. “Hoje em dia, há um maior uso de hormônios, seja como anticoncepcionais ou para fins estéticos. Além disso, as mulheres estão tendo a primeira menstruação (menarca) mais cedo e menos gestações e amamentações, o que eleva o risco de câncer de mama”, afirma Novita à CNN.

Como em outros tipos de câncer, o diagnóstico precoce é crucial para reduzir a mortalidade, já que a detecção precoce do tumor aumenta as chances de sucesso no tratamento. O Ministério da Saúde recomenda a realização de mamografias a cada dois anos a partir dos 50 anos para o público geral e a partir dos 40 anos para mulheres com histórico familiar da doença.

Para mulheres mais jovens, a mamografia pode ser indicada caso haja nódulos palpáveis durante o exame físico das mamas, complementando o diagnóstico se necessário. O ultrassom das mamas também é uma ferramenta útil para detectar a doença.

O tratamento do câncer de mama depende do estágio da doença e do tipo de tumor. As opções incluem cirurgia e radioterapia (tratamento local), além de quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo (tratamento sistêmico).

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), quando o câncer de mama é diagnosticado em estágio inicial, o tratamento tem maior chance de cura. Se a doença tiver se espalhado para outros órgãos (metástase), o foco é prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida da paciente.

Sinais e Sintomas do Câncer de Mama

  • Retração da pele ou do mamilo;
  • Secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo;
  • Vermelhidão na pele da mama;
  • Nódulos palpáveis nas axilas ou pescoço;
  • Inchaço nas mamas;
  • Dor na mama ou no mamilo.

Fatores de Risco para o Câncer de Mama

Conforme o Inca, alguns dos principais fatores de risco incluem:

  • Histórico familiar de câncer de mama, especialmente antes dos 50 anos;
  • Excesso de gordura corporal;
  • Primeira menstruação antes dos 12 anos;
  • Não ter filhos;
  • Sedentarismo;
  • Consumo de álcool;
  • Menopausa após os 55 anos;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes;
  • Tabagismo;
  • Uso de contraceptivos hormonais;
  • Alterações genéticas, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2;
  • Reposição hormonal pós-menopausa.

Prevenção do Câncer de Mama

Segundo o Inca, aproximadamente 17% dos casos de câncer de mama podem ser prevenidos com hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas, a manutenção de um peso adequado, a redução do consumo de álcool e, se possível, a amamentação.

Fonte: CNN

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O que é o “feed zero” do Instagram, tendência da geração Z

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Foto: Pexel
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Os jovens da Geração Z parecem estar menos interessados em encher seus perfis do Instagram com fotos de viagens, festas ou seus animais de estimação. Nascidos entre 1997 e 2012, muitos preferem manter uma presença mais discreta nas redes sociais, aderindo à tendência do “feed zero” no Instagram.

Essa tendência envolve não postar fotos na página principal do perfil ou mantê-la com pouquíssimos registros. No entanto, isso não significa que os membros da Geração Z estão desconectados das redes sociais. Eles continuam ativos, mas preferem formatos mais temporários, como os stories, que desaparecem em 24 horas, ou o envio de mensagens privadas (DMs).

Fonte: O Globo

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