Astronautas a bordo da ISS podem votar nas eleições dos EUA mesmo a milhares de quilômetros de casa
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Astronautas a bordo da ISS podem votar nas eleições dos EUA mesmo a milhares de quilômetros de casa

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Foto: Divulgação

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Os astronautas que participaram da missão do Starliner, da Boeing, e os demais cientistas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) têm o direito de votar nas eleições norte-americanas, mesmo estando a centenas de quilômetros da Terra.

De acordo com uma publicação de 2020 da NASA, a transmissão dos votos é realizada por meio da infraestrutura de Comunicações e Navegação Espacial (SCaN) da agência. Assim como outros dados trocados entre a Terra e a ISS, o voto dos astronautas é enviado de um Satélite de Rastreamento e Retransmissão de Dados para uma antena terrestre no Complexo White Sands, no Novo México.

A cédula de votação é então transferida do estado norte-americano para o Centro de Controle de Missão no Johnson Space Center da NASA, em Houston, e finalmente enviada para o escrivão do condado responsável pela contagem dos votos. Para garantir o sigilo, apenas o astronauta e o funcionário responsável têm acesso à cédula

Fonte: G1

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Funcionário do museu descarta obra de arte acreditando ser lixo

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Foto: LAM Museum
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Um funcionário de um museu nos Países Baixos confundiu uma obra de arte com lixo e a descartou em um caixote, levando à necessidade de recuperar a peça e colocá-la em outro local. O incidente ocorreu no Museu LAM, onde a obra “Todos os bons momentos que passamos juntos”, do artista francês Alexandre Lavet, estava em exibição.

De acordo com o jornal The Guardian, a obra consistia em duas latas de cerveja aparentemente comuns, posicionadas no elevador do museu. Contudo, uma análise mais detalhada revelou que as latas foram meticulosamente pintadas à mão, evidenciando a atenção aos detalhes do artista, conforme informações do próprio museu.

Ao encontrar as latas no chão, o funcionário responsável pela limpeza não percebeu que se tratavam de uma instalação artística e as descartou. A curadora do museu, Elisah van den Bergh, notou a ausência da obra ao retornar de uma breve ausência e conseguiu resgatá-la a tempo de evitar que fosse jogada fora.

Em resposta ao incidente, a administração do museu decidiu modificar a exibição da peça. “Agora colocamos a obra em um local mais tradicional, sobre um pedestal, para que possa ‘descansar’ após sua aventura”, declarou o responsável pelo museu, assegurando que a obra não será mais mal interpretada.

Fonte: Notícias ao minuto

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Moradora quita taxa de condomínio com mais de 1.600 moedas após exigência de pagamento em dinheiro pela administração

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Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal
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Usando moedas que variam de 5 centavos a 1 real, uma moradora do Edifício JK, localizado na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, decidiu pagar a taxa de condomínio do prédio, no valor de R$ 835, após a administração exigir que o pagamento fosse feito exclusivamente em dinheiro. O incidente ocorreu na segunda-feira (7).

Em entrevista, Danielly Rocha, que reside no prédio há cerca de sete anos, afirmou que tomou essa decisão como um ato de protesto. Segundo ela, outro morador também teria realizado o pagamento com moedas.

“Para mim, isso foi o cúmulo do absurdo. É inviável e perigoso para nós, moradores, sair durante o horário comercial para sacar uma quantia considerável de dinheiro. Não faz sentido. Além disso, o uso de dinheiro em espécie dificulta o controle financeiro e abre espaço para irregularidades na prestação de contas. Isso levanta até questionamentos sobre a verdadeira intenção por trás dessa exigência, não é? Essa foi a maneira que encontrei para demonstrar o quão absurda essa situação é”, disse.

Para conseguir reunir as 1.663 moedas usadas no pagamento, a engenheira eletricista de 30 anos contou com a ajuda de amigos e familiares em uma “força-tarefa”.

“Deu um pouco de trabalho. Foram vários cofrinhos quebrados, na verdade. Meus amigos do trabalho também me ajudaram bastante. Foi uma ação coletiva. Todo mundo se mobilizou para conseguir o máximo de moedas pequenas possível.”

Fonte: G1

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Candidato a vereador distribuiu santinhos com número de votação errado

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Foto: Divulgação
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O candidato a vereador em Argirita, José Iria de Araújo (PSD), de 60 anos, conhecido como ‘Duda’, teve o número de urna divulgado erroneamente durante a campanha eleitoral. Os materiais distribuídos continham o número 55.608, enquanto sua candidatura foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 55.508, apresentando uma diferença de um dígito.

Eleito em 2004, Duda participou de todas as eleições subsequentes – 2008, 2012, 2016 e 2020 – utilizando sempre o mesmo padrão de centena (final 608). Este ano, o número 508 quebrou a tradição adotada pelo candidato.

Após a contabilização dos votos nas 12 seções e os 52 votos recebidos, Duda não obteve votação suficiente para permanecer como vereador. Enquanto Marcinho do Tijucal (REPUBLICANOS) foi o mais votado em Argirita, com 373 votos, Ewerton Tereza (MOBILIZA) recebeu 79 votos, uma diferença de 27 votos a mais que Duda. Conforme dados da Justiça Eleitoral, o registro da candidatura de José Iria, o Duda, ocorreu no dia 30 de agosto. Em contato com a TV Integração, o atual vereador confirmou que fez campanha com um número diferente do registrado, mas afirmou que, por orientação jurídica, não forneceria mais detalhes sobre a situação.

Erro poderia ser corrigido até 18 de setembro

Em resposta, o TRE informou que os candidatos geralmente definem seus números nas convenções partidárias.

“Os dados do Requerimento de Registro de Candidatura são preenchidos no CANDex pelo candidato ou pelo partido ao qual pertence”, explicou o TRE.

Ainda segundo o Tribunal, os dados são disponibilizados no DivulgaCandContas durante todo o período eleitoral, podendo, em caso de erro, serem corrigidos pelo candidato ou pelo partido.

“A retificação do número, ou de qualquer dado a ser exibido na urna eletrônica, poderia ter sido feita até o dia 18/09/2024, data do fechamento do Sistema de Candidaturas”.

Fonte:  G1
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