Geral
ASE DORI estreia com vitória em Porto Lucena
Estreando no sábado (12), na Taça Terra da Hospitalidade de Futsal, troféu 68 anos de Porto Lucena, a equipe da ASE DORI, encarou URFF de Roque Gonzales, em um jogo disputado a equipe de Santa Rosa levou a melhor vencendo por 1×0, com gol de Cauane.
“Nossa equipe está entrosada, desenvolvendo bem a marcação e aproveitando para definir a partida quando teve a chance, assim garantimos a vitória na estreia que é sempre importante”, ressaltou a atleta Cauane.
O próximo compromisso da ASE é no dia 24 contra equipe de São Paulo das Missões em Santo Cristo, no dia 26 volta a Porto Lucena encarar a equipe da Bayern.
A equipe de Santa Rosa está entre as quatro melhores da Série Ouro do Estadual 2023 organizado pela Liga Sul Riograndense De Futsal (LSRDF), a semifinal da competição será no dia 10 de setembro na cidade de Santa Maria, onde serão conhecidas as duas finalistas entre as equipes da ASE, Casablanca, Peñarol e Fernebach.
📌 Patrocinadores: Dori, Schuh Alimentos, Agrofer, Foco Engenharia Elétrica, Cresol, BR Phonia, MrJack.bet, Michelli Tescke, Sul Cores, Mordomia Pizzaria, Nayane Mousquer, VDR Petri e Academia Persona, Rainha Nativa e Farmácia Agafarma.
📍 Apoiadores: DG Bordados, JCk Brindes Personalizados e Star Sat, Fruteira Zamin, Villa Gula e Mercado TG.
📍 Padrinhos: Burg Imobiliárias, BR Phonia e Móveis Viana.
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
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