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As mudanças na alimentação que beneficiam as pessoas e o planeta

Imagine um cardápio repleto de hortaliças, frutas, feijões, grãos integrais e castanhas, combinado com práticas sustentáveis de produção de alimentos, combate ao desperdício e valorização da biodiversidade. Esse é o princípio fundamental da dieta da saúde planetária.
Criada há cinco anos, essa dieta tem influenciado diretrizes de saúde globalmente e se destacado em estudos pelos benefícios que oferece ao nosso organismo.
Origem da Dieta da Saúde Planetária
“Tudo começou em 2019, quando uma comissão composta por 37 especialistas de 16 países, conhecida como EAT-Lancet, publicou um documento recomendando a redução do consumo de carne e o aumento de alimentos vegetais”, explica a nutricionista Lara Natacci, membro do Entre Solos, um pacto global da ONU para sustentabilidade, e uma das pioneiras na divulgação do relatório EAT-Lancet no Brasil. O relatório também aborda a diminuição do açúcar adicionado e questões relacionadas ao uso de água e à emissão de gases de efeito estufa.
A equipe de pesquisadores, principalmente dos Estados Unidos e da Europa, baseou suas recomendações em extensa revisão da literatura científica. “As orientações visam reduzir o risco de doenças crônicas como obesidade, câncer e diabetes, além da desnutrição”, afirma a nutricionista Aline Martins de Carvalho, professora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) e coordenadora do Sustentarea, núcleo de extensão da USP que promove a alimentação sustentável.
“A comissão EAT-Lancet estima que a adoção desse modelo alimentar pode prevenir cerca de 11 milhões de mortes anuais entre adultos”, comenta a nutricionista Milena Gomes Vancini, coordenadora do Ambulatório de Cardiopatia Hipertensiva, Lípides, Aterosclerose e Biologia Vascular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para chegar a essa estimativa, a EAT-Lancet utilizou três abordagens: risco comparativo, carga global de doenças e risco empírico de doenças.
Estudos recentes confirmam os benefícios para a saúde cardiovascular. Analisando dados de 637 jovens no estudo HELENA, que avalia o estado nutricional de mais de 3 mil adolescentes, observou-se que maior adesão à dieta da saúde planetária está associada a menor risco de hipertensão e alterações nos níveis de colesterol, segundo o nutricionista Leandro Cacau, que realizou a pesquisa na Espanha e é pesquisador da FSP-USP.
A presença de ingredientes ricos em antioxidantes, fibras e outras substâncias protetoras ajuda a explicar esses resultados.
Considerações Culturais e Nacionais
É essencial levar em conta as tradições e preferências culturais na alimentação. Essa adaptação é um dos motivos para a adesão ainda não ser ampla, como revela um estudo realizado pelo grupo de Cacau, publicado na revista Nutrients. Usando o Índice de Dieta de Saúde Planetária (PHDI), a média brasileira foi de apenas 45,9 pontos, bem abaixo do ideal.
“Um fator que contribui para essa baixa pontuação é o alto consumo de carnes, especialmente as vermelhas”, aponta o pesquisador.
A recomendação da EAT-Lancet é consumir carne uma vez por semana para reduzir a ingestão de gordura saturada, que está associada a problemas nos vasos sanguíneos. A criação de gado também contribui para a emissão de metano, um gás de efeito estufa.
Por outro lado, o feijão brasileiro, embora esteja em declínio no prato nacional, é um alimento essencial e deve ser incluído sempre. Se a falta de tempo é um problema, utilizar a panela de pressão e congelar o feijão pode ajudar a mantê-lo na dieta.
Feijões carioca, preto, branco, fradinho e vermelho são ótimas opções e combinam bem com arroz, formando uma excelente combinação proteica. Outras leguminosas, como lentilha, grão-de-bico, ervilha e edamame, também são valiosas, além das oleaginosas como nozes, castanhas e sementes de abóbora e girassol. A dieta da saúde planetária não recomenda a exclusão total de alimentos de origem animal, mas sim a redução de seu consumo. Laticínios, pescados, ovos e aves podem ser incluídos, desde que de forma equilibrada.
Preservação da Biodiversidade
O Brasil, com cerca de 20% da biodiversidade mundial, oferece uma vasta gama de vegetais. Cada região tem seus ingredientes únicos, respeitando a sazonalidade e priorizando a produção local. Isso reduz a emissão de carbono e poluentes, além de garantir alimentos mais frescos e saborosos.
A redução do desperdício também é crucial. Planejar as compras e utilizar integralmente os alimentos, como talos e cascas, pode ajudar a evitar o desperdício e contribuir para a segurança alimentar. A criatividade na cozinha pode transformar o que seria lixo em deliciosas receitas, beneficiando o planeta e a saúde.
Fonte: Estadão
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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.
No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.
A importância da vida sexual
Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.
Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.
No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.
Efeitos benéficos
Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.
Fonte: Mega Curioso.
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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.
No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.
A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.
O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.
Valor total do ativo de Globo cresce em 2024
A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.
Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.
O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.
Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
Fonte: Revista Oeste.
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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.
O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.
O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.
Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.
O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.
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