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As curiosas Páscoas do mundo

Raquel Fernandes – Coordenadora de Idiomas do Senac Santa Rosa
Está querendo curtir a Páscoa em outro País ou aproveitar a data para viajar? Então além da passagem é importante estar ligado nos costumes e tradições de cada país, especialmente em datas comemorativas. Lembre-se que, para realmente ter uma experiência completa e inesquecível, o inglês é essencial, pois é a língua da globalização, do comércio e do turismo. Você vai ter liberdade para ir e vir além de possibilitar o contato direto com os nativos compreendendo a cultura de cada país.
Aqui vão alguns costumes de Páscoa um tanto diferentes:
(1) Finlândia (Finland) – Time to dress up (hora de se vestir). Aqui as crianças tiram suas fantasias mais cedo do armário e a comemoração acontece de uma forma parecida com o Halloween, onde elas andam pelas ruas pedindo doces e gostosuras.
(2) Austrália (Australia) – No bunnies at all (nada de coelhos). Esqueça o coelhinho. Aqui, quem traz os ovos de chocolate é o Bilby, um animal nativo da fauna australiana que parece uma mistura de rato, coelho e algo mais. Tudo isso porque os coelhos se tornaram uma verdadeira praga por lá, fazendo com que a caça aos coelhos se tornasse um dos hobbies mais populares entre os australianos.
(3) Grécia (Greece) – Red is life (vermelho é vida). Por aqui nada de chocolate, a onda é pintar ovos de galinha de vermelho e passar entre os convidados até rachar, o que traz sorte para aquele que o está segurando. O vermelho simboliza o sangue de Jesus.
(4) França (France) – Eggs: thousands and thousands (ovos: milhares e milhares). Na França não é só de chocolate que se vive na Páscoa. Por lá cavalheiros se reúnem e rola um “omeletão” com mais de 15 mil ovos!
(5) Bermuda – It’s in the air (Está no ar). Olhar para o céu na Sexta-feira Santa por lá e se deparar com cores e mais cores. A tradição é alçar pipas coloridas para o céu representando a ascensão de Cristo. Já preparou a sua?
(6) Alemanha (Germany) – It’s not just Easter (Não é apenas Páscoa). Por lá, o feriado é grande! Comemora-se não apenas a Páscoa, mas a chegada da primavera também. O costume mais antigo é decorar árvores com o máximo de ovos pintados possíveis.
(7) Índia (India) – Colors, colors and a god (cores, cores e deus). Aqui as cores flutuam no ar em guerras coloridas pelas ruas e nas testas dos convidados, com muita dança, flautas e comidas especiais. Tudo em comemoração ao surgimento do deus Krishna.
(8) Escócia (Scotland) – Let the egg game begin (que os jogos com os ovos comecem). E aqui os ovos vão rolar. Na Escócia é tradição realizar competições onde os participantes fazem uma “corrida” de ovos ladeira abaixo. O que chegar inteiro e mais rápido vence! Só não conseguimos apurar o prêmio até o final deste artigo.
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Saiba por que fazenda apagou fogo de chão que era mantido aceso há mais de 200 anos no RS

Nas últimas décadas, foram inúmeras entrevistas e reportagens para mostrar uma tradição mais do que centenária da família Simões Pires, pois a Fazenda Boqueirão, a 2 km da Vila Block, no interior de São Sepé, mantinha um fogo de chão há mais de 200 anos. Porém, a chama foi extinta no último dia 8 de janeiro de 2025, e ficarão no galpão crioulo da propriedade apenas a tora de madeira e as lembranças dessa tradição que começou com os primeiros descendentes de portugueses da família Simões Pires que viveram na fazenda, há mais de dois séculos. A notícia tem dado grande repercussão, pois a pergunta que a maioria dos gaúchos e tradicionalistas se fazem é por que encerrar com essa tradição. Uma das donas da fazenda, a enfermeira aposentada Cláudia Pires Portella, 60 anos, diz que foi uma decisão amadurecida com o tempo.
– Há uns dois anos começamos a amadurecer essa ideia, de extinguir o fogo. Foi por uma questão ambiental, de preservação, pois vai muita lenha para manter o fogo acesa 24 horas por dia e 365 dias por ano. Não tínhamos mais lenha de fácil acesso, porque acabou o mato aqui em volta do galpão. A gente teria de abrir picada no mato e começar a cortar árvores nativas. Só que os tempos são outros e temos a preocupação ambiental hoje em dia. Porém, a história está lá, o galpão está lá, a tora de madeira também. Agora vamos contar outras histórias – conta Cláudia, que decidiu extinguir o fogo no dia 8 de janeiro de 2025, quando ela completou 60 anos, mas não sente remorso pela decisão.
Ela lembra que, na fazenda dedicada à criação de gado e ovelha, além do plantio de arroz e soja por arrendatários, moram atualmente quatro gerações da mesma família. Na “casa das quatro mulheres”, vivem a matriarca Gilda Maria Faria Pires, 82 anos, professora aposentada, a filha Cláudia, a neta Luiza, 35 anos, veterinária; e a bisneta Ana Bárbara, 4 anos. Além das quatro, moram na fazenda o marido de Luiza e, aos finais de semana, o esposo de Claudia, que é engenheiro e passa a semana em Santa Maria. Um caseiro e a família também vivem na propriedade que, segundo Claudia, era muito visitada por amantes da cultura gaúcha, curiosos por conhecer pessoalmente o fogo de chão centenário.
Até gente de outros países vinha aqui para conhecer. A gente nunca cobrou entrada, mostrava essa tradição da família. Com a internet, muitas pessoas achavam onde era a fazenda e vinham para visitar – conta Claudia.
Ela lembra que o galpão e o fogo de chão tiveram mais utilidade no século passado, quando ainda eram usados para fazer comida, na época que não existiam fogões.
– A gente usou o galpão no dia a dia até 1995, porque meu pai (José Virissimo Simões Pires) ficava ali todos os dias e recebia os amigos. Depois que ele faleceu, em 1995, deixamos de ir diaramente para o galpão e ficou só o fogo de chão por conta dessa tradição da chama acesa por mais de 200 anos – lembra Cláudia.
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Calor não dá trégua e sexta-feira será de temperaturas altas no RS

O sol aparece com nuvens em todo o Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, mas algumas áreas do Estado devem ter momentos com maior nebulosidade, especialmente da Metade Norte.
Pode ocorrer chuva isolada da tarde para a noite em poucas cidades do Norte gaúcho.
O dia dos gaúchos será outra vez de calor. As máximas passam de 30ºC em quase todos os municípios e superam os 35ºC em pontos do Oeste e do Noroeste do Estado.
Santa Rosa está sob alerta vermelho de calor, a mínima nesta sexta-feira é de 22°C e máxima de 32°C. Ainda deve chover rapidamente entre o final da tarde e a noite.
Fonte: Correio do Povo
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Doação de órgãos renova esperança e salva vidas em Três Passos

Um gesto de solidariedade marcou a semana no Hospital de Três Passos. Graças à decisão de uma família enlutada, rins e córneas foram captados e poderão proporcionar uma nova chance a pacientes que aguardam por um transplante.
O protocolo de doação foi iniciado na segunda-feira (03/02), após a confirmação da Morte Encefálica do paciente na terça-feira (04/02). A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) conduziu todo o processo sob a coordenação da enfermeira intensivista Elizabete do Nascimento Nied e do médico cardiologista e intensivista Dr. Danilo Antônio Cerutti.
A captação ocorreu na quarta-feira (05/02), realizada por uma equipe especializada vinda de Porto Alegre, liderada pelo Dr. Marcelo Souto. O procedimento exigiu uma complexa operação logística e contou com o envolvimento de diversos profissionais de saúde. Desde o credenciamento do hospital no Sistema Nacional de Transplantes, essa foi a oitava captação realizada.
A doação de órgãos só é possível com o consentimento das famílias, que, mesmo em meio à dor, transformam a perda em uma oportunidade de vida para outros. O caso reforça a importância do diálogo sobre o tema dentro das famílias, garantindo que mais pessoas possam ser beneficiadas.
A equipe envolvida na captação incluiu o médico assistente Dr. Ícaro de Azevedo, o anestesista Dr. Vitor Domingos Pereira, a enfermeira responsável pelo bloco cirúrgico Raíssa Huppes, os enfermeiros da CIHDOTT Mateus Besing e Tania Baron, e as técnicas do centro cirúrgico Elisiana This e Daiane da Luz.
O sucesso da operação também contou com o suporte logístico das prefeituras de Três Passos e Seberi, que auxiliaram no transporte da equipe da Central de Transplantes. Além disso, o Laboratório Labcruz foi parceiro no processo.
A dedicação dos profissionais envolvidos e a generosidade da família doadora reforçam a importância da doação de órgãos, um ato que salva vidas e renova esperanças.
Fonte: Rádio Alto Uruguai – com informações Hospital de Caridade
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