Arqueólogos descobrem múmias egípcias com línguas e unhas de ouro em escavação inédita
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Arqueólogos descobrem múmias egípcias com línguas e unhas de ouro em escavação inédita

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Foto: Ministério Egípcio de Turismo e Antiguidades

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Arqueólogos egípcios fizeram uma descoberta notável sobre o período ptolomaico, ao encontrarem línguas e unhas de ouro em múmias datadas entre 304 a.C. e 30 a.C. A descoberta ocorreu em um poço de sepultamento que dava acesso a três câmaras funerárias, localizadas em Oxirrinco, contendo múmias e outros artefatos. Junto às línguas douradas, foram encontrados amuletos de escaravelhos e murais bem preservados, oferecendo novos insights sobre as práticas religiosas e sociais da época. A pesquisa sugere que essas múmias pertenciam à elite local, possivelmente associada aos templos e cultos de animais que eram comuns na região, conforme aponta a egiptóloga Salima Ikram, da Universidade Americana no Cairo.

No total, foram identificadas treze múmias do período ptolomaico, e os artefatos encontrados ajudam a esclarecer as crenças e rituais funerários dos egípcios. Durante as escavações, também foram encontrados 29 amuletos que, junto às línguas e unhas de ouro, trazem informações sobre a visão egípcia da vida após a morte.

As línguas de ouro eram vistas como essenciais para que os falecidos pudessem se comunicar no além, um costume associado à elite e com forte simbolismo religioso. O ouro era considerado “a carne dos deuses”, o que fazia dele o material perfeito para a jornada espiritual dos mortos.

Além dos objetos, os arqueólogos também destacaram os vibrantes murais nas câmaras funerárias, que retratam figuras importantes da época, como Wen-Nefer, o dono de uma tumba, sendo guiado por divindades egípcias, e a deusa Nut, cercada por estrelas. De acordo com o egiptólogo Francesco Tiradritti, a qualidade das pinturas e a vivacidade das cores são impressionantes, oferecendo uma janela para a arte e crenças do antigo Egito.

Fonte: Só notícias boa

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Crocodilos imitam humanos se afogando para atraí-los para a água? Não é bem assim

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Um vídeo em que um crocodilo supostamente imita um humano se afogando viralizou nas redes sociais. Segundo repercutiu parte da imprensa, o comportamento teria evoluído na espécie como uma forma de enganar nossa espécie: ao enxergarem os crocodilos à distância, pessoas poderiam confundir o corpo do réptil com mãos de alguém que está se afogando. Assim, ao entrar para tentar ajudar a vítima, o Homo sapiens desavisado poderia virar almoço de crocodilo. Um comportamento pra lá de sofisticado, não?

O potencial de espalhamento do vídeo fez com que especialistas viessem a público para desmentir notícia. Afinal, o crocodilo do vídeo não estava tentando atrair os humanos para as águas – e a explicação para o comportamento é muito mais simples do que a narrativa acima faz parecer.

O vídeo original, capturado na região do Rio Barito, na Indonésia, acumulou pelo menos 50 milhões de visualizações, antes de o perfil que o postou ter se tornado privado. Nas imagens, verifica-se que o réptil estava na água com a barriga para cima e balançava suas patas dianteiras no ar – um movimento semelhante ao que fazemos para pedir ajuda quando estamos nos afogando.

Por mais inteligente que a espécie seja e que os seus ataques não sejam tão incomuns assim, este não parece ser o caso da gravação. Casey Holliday, professor da Universidade do Missouri, nos EUA, disse à Newsweek classificou a ideia de o bicho agir como se estivesse em perigo para caçar como “histérica”.

O que aconteceu de fato?

Furtivos e sofisticados em suas predações, esses répteis não precisam recorrer a técnicas tão elaboradas para obter alimentos. Seus hábitos diversos permitem com que eles se nutrem de uma gama de outros animais, desde caranguejos até javalis.

Por isso, Brandon Sideleau, pesquisador da Universidade Charles Darwin, na Austrália, sugere que existem outras explicações mais plausível por trás do curioso comportamento do animal. “Meu palpite é que ele já tinha uma presa na boca. Já vi alguns crocodilos de água salgada que giram debaixo d’água quando estão se alimentando”, contou, ao Yahoo News.

Existem as possibilidades de o indivíduo estar com a cauda presa ou lutando com outro animal submerso. Ele também podia apresentar algum tipo de condição neurológica ou um problema comprometedor nas funções de seus canais semicirculares (estruturas do ouvido usadas para sentir a orientação no espaço tridimensional).

Na visão dos especialistas, todas essas explicações citadas parecem mais cabíveis do que a ideia de uma técnica especializada para a caça aos humanos. “Como os crocodilos sequer aprenderiam isso?”, questiona Sideleau.

Riscos da desinformação

Quando um vídeo viraliza, é muito difícil quantificar o número de pessoas que, de fato, tiveram acesso a ele. No caso deste material, sabemos que mais de 50 milhões de visualizações foram recebidas no perfil do proprietário do registro. Mas quantos outros não o viram em republicações de páginas paralelas ou outras redes sociais?

A desinformação de conteúdos relacionados à ciência é sempre perigosa. Fake news sobre as populações de crocodilos podem, por exemplo, levar pessoas a se revoltarem contra esses animais e, assim, ter respostas violentas quando os seus encontros acontecem. Na dúvida, vale a lembrança: cheque a informação antes de compartilhar.

Fonte: G1.

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Espumante, Moscatel e Frisante: Como o teor de açúcar, tipo de uva e formação das bolhas definem cada bebida

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Foto: Divulgação
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As bebidas borbulhantes de Ano Novo, como espumante, moscatel e frisante, têm características bem distintas em relação à fermentação, aos tipos de uva e à formação das borbulhas. O enólogo Ricardo Morari, da Associação Brasileira de Enologia (ABE), explica as particularidades de cada uma dessas bebidas.

Confira como cada tipo de bebida é produzido e o teor de açúcar presente em cada uma delas:

  • Espumante: Passa por duas fermentações. A primeira transforma o açúcar em álcool, criando o vinho base. A segunda fermentação é responsável pela formação das borbulhas (entenda aqui como esse processo acontece).
  • Moscatel: Não possui um vinho base. É feito com uma única fermentação em tanques fechados, que não permitem a fuga do gás carbônico. A fermentação é interrompida quando o líquido atinge entre 7% e 10% de teor alcoólico, preservando mais açúcares residuais na bebida.
  • Frisante: A formação das borbulhas é feita, geralmente, com gás carbônico injetado artificialmente, como nos refrigerantes e na água com gás. Alguns frisantes, no entanto, podem ter o gás formado naturalmente, similar ao processo do espumante. De qualquer forma, os frisantes têm menos gás do que o espumante e o moscatel.

Brut, Seco ou Doce?

As variações de sabor, como brut, seco ou doce, referem-se aos diferentes níveis de açúcar presentes nas bebidas, uma diferenciação prevista por lei.

Moscatel: A única bebida entre as três que não tem um limite legal para o teor de açúcar. No entanto, as empresas costumam manter o máximo de 80 gramas de açúcar por litro para manter o equilíbrio da bebida.

Fonte: G1

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UFSM revela crânio de dinossauro que habitou o RS há aproximadamente 230 milhões de anos

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Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) anunciaram a descoberta de um crânio quase completo de Saturnalia tupiniquim, um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos em Santa Maria. O fóssil, escavado em 2018 no sítio Cerro da Alemoa, revelou detalhes inéditos da espécie, como um crânio curto, afunilado e dentes serrilhados, características típicas de predadores.

O Saturnalia tupiniquim, embora seja um ancestral de dinossauros gigantes herbívoros, manteve traços primitivos, como a dieta carnívora e o pequeno porte, com cerca de 1,5 metro de comprimento. A descoberta encerra um debate de 25 anos sobre as proporções cranianas da espécie, confirmando hipóteses anteriores baseadas em tomografias de fósseis descritos em 1999.

A pesquisa foi liderada por Lísie Damke durante seu mestrado na UFSM, sob a orientação do Dr. Rodrigo Temp Müller, com apoio de instituições como CNPq e FAPESP. Os cientistas continuam investigando mais fósseis para aprofundar o conhecimento sobre o comportamento e o desenvolvimento desse dinossauro emblemático do Rio Grande do Sul.

Fonte: O Bairrista

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