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Aprovada regulamentação dos esportes eletrônicos
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou o Projeto de Lei do Senado (PLS) 383/2017, que propõe o reconhecimento, o fomento e a regulamentação dos esportes eletrônicos (os chamados e-sports) no Brasil. O texto segue para a Câmara dos Deputados, se não houver recurso para análise da proposta em Plenário.
Os e-sports são as atividades competitivas envolvendo jogos de videogame, computador e outros equipamentos. De acordo com o projeto, o esporte eletrônico, quando praticado de modo profissional, observará regras nacionais e internacionais aceitas pelas entidades de administração do desporto.
Para o autor do projeto, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), as disputas esportivas em ambientes virtuais oferecem, assim como os esportes tradicionais, meios de “socialização, diversão e aprendizagem”. O senador aponta que a prática pode contribuir para melhorar a capacidade intelectual e fortalecer o raciocínio e a habilidade motora dos participantes. E frisou que não se deve confundir jogo eletrônico com esporte eletrônico, o real objeto da proposta.
O relator na CE, senador Eduardo Gomes (MDB-TO) recomendou a aprovação do texto como veio da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). Lá, o substitutivo, feito pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), então membro do colegiado, reformulou o texto original para torná-lo mais harmônico com as disposições da Lei 9.615, de 1998, que institui normas gerais sobre o desporto.
Fonte de renda
Eduardo Gomes explicou que o esporte eletrônico é hoje fonte de renda para milhares de atletas no mundo inteiro, que tiveram suas carreiras no futebol, no voleibol e em outros esportes encerrada muitas vezes precocemente. Com o desenvolvimento dos jogos esportivos eletrônicos, é possível ver famílias reunidas até mesmo em ginásios, em torno das competições, gerando renda e recursos. O relator destacou que o esporte eletrônico não é só violência, como, segundo ele, quis fazer crer o vídeo apresentado na comissão pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE).
O relator apresentou dois aperfeiçoamentos. Ele retirou da proposta, por considerar vício de injuridicidade, a criação do Dia do Esporte Eletrônico. E acatou sugestão de Eduardo Girão, para que o jogo com conteúdo violento, de cunho sexual, que propague mensagem de ódio, preconceito ou discriminação ou que faça apologia ao uso de drogas não seja considerado esporte eletrônico. Essa classificação, no entanto, será feita por decreto presidencial.
— Não é um texto de lei que vai definir qual jogo pode ser jogado, até porque seria ilegal, definir que uma empresa que constrói um jogo pode e outra não. O objetivo da lei é mais autorizativo, e o decreto presidencial vai definir os limites de cada um — explicou Roberto Rocha.
Agência Senado
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23ª Festa do Leitão no Rolete

Está confirmada para o domingo, 12 de junho, no CTG Sepé Tiarajú, a 23ª Festa do Leitão no Rolete. Já consolidada como a maior Festa com consumo de carne suína do RS, é tradicionalmente promovida pelo Rotary Clube Amizade em benefício a Apae e a APADA. Os cartões R$ 40,00 já estão à venda com integrantes do clube. Crianças de 07 a 12 anos pagam R$ 20.
O presidente desta edição da Festa é Gustavo Froff que salienta que desde a sua primeira edição, a festa vem superando as expectativas de público. O evento estava suspenso por dois anos devido a pandemia, e volta a ser realizado em 2022.
Locais de venda fixos:
Farmácia Tiaraju
Relojoaria Santa Rosa
Hidrofer
APAE
APADA
Compunew
Madeireira Zimerman
DI Bento
Kruger Ferragens
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Feira de Oportunidades em Santa Rosa

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Somos oficialmente o Berço Nacional da Soja

O Presidente da República Jair Messias Bolsonaro sancionou na quarta-feira (25/05) a Lei nº14.349 que confere ao Município de Santa Rosa o título de Berço Nacional da Soja.
O Plenário do Senado Federal havia aprovado a lei no dia 26 de abril. De autoria do deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS), a iniciativa de concessão do título ao município gaúcho partiu do ex-presidente da Fenasoja, Alexandre Maronez, que apresentou a proposta ao deputado Jerônimo Goergen.
A ORIGEM
As primeiras sementes para o plantio de soja chegaram na década de 20, pelas mãos do pastor norte-americano Albert Lehenbauer. Hoje, a oleaginosa é o principal produto agrícola do Brasil. “A revolução verde que hoje responde pelo nome de agronegócio começou em Santa Rosa. É uma história de luta, dedicação, perseverança e muito trabalho de milhares de homens e mulheres do campo. Esse título representa a homenagem do Legislativo nacional para esses colonos pioneiros”, destacou o autor do projeto.
O desenvolvimento e a prosperidade proporcionados pela soja em Santa Rosa fizeram com que a cultura da oleaginosa ganhasse um museu para contar essa história e uma festa exclusiva, realizada anualmente. A Fenasoja é uma das maiores feiras agrícolas do Brasil.
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