Tecnologia
Apple confirma preços do iPhone 12 no Brasil: até R$ 14 mil

Preço do iPhone 12 no Brasil começa em R$ 6.999 e vai até R$ 13.999; celulares contam com 5G, Apple A14 Bionic e novo visual
A Apple revelou os preços da linha iPhone 12 no Brasil nesta sexta-feira (6): eles começam em R$ 6.999 e chegam a até R$ 13.999. Depois do anúncio nos Estados Unidos em outubro de 2020, o iPhone 12, iPhone 12 Mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max chegarão ao nosso país com 5G, novo visual, processador A14 Bionic e suporte a MagSafe, mas sem o carregador e o fone na caixa.
A pré-venda começa em 13 de novembro, e os aparelhos chegam às lojas uma semana depois, no dia 20. A Apple confirma ao Tecnoblog que todos os modelos do iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro e Pro Max estarão disponíveis em todas as suas capacidades: 64, 128 e 256 GB para os modelos padrão e Mini; e 128, 256 e 512 GB para o Pro e Pro Max.
O iPhone 12 e o 12 Mini serão vendidos nas cores azul, branco, preto, verde e vermelho. Já as opções Pro e Pro Max estarão à venda em azul, dourado, grafite e prata. Vale lembrar que os smartphones da Apple não serão mais acompanhados pelo carregador e fones de ouvido na caixa; os acessórios serão vendidos separadamente. (A empresa foi notificada pelo Procon-SP por causa disso.)
Quais são as novidades do iPhone 12?
A Apple deu um novo ar ao visual de seus celulares em 2020. Tal qual o iPhone 4 e iPhone 5, os lançamentos possuem laterais retas, com molduras metálicas achatadas. Além disso, os smartphones contam com certificação IP68: segundo a Apple, os telefones podem ficar submersos em até 6 metros por até 30 minutos.
O iPhone 12 Mini é o novato da turma, com tela de 5,4 polegadas. Já o iPhone 12 possui display de 6,1 polegadas. As edições Pro e Pro Max, por sua vez, contam com painéis de 6,1 e 6,7 polegadas, respectivamente. As telas de todos os celulares da Apple são OLED e contam com a tecnologia Ceramic Shield, que promete mais resistência.
O suporte às redes de quinta geração (5G) é uma das principais novidades dos sucessores do iPhone 11; eles serão compatíveis com o futuro 5G do Brasil. Os telefones ainda contam com o A14 Bionic, processador de 5 nanômetros que promete 50% a mais de eficiência em gráficos em relação a “qualquer outro smartphone”, segundo a Apple.
Quanto às câmeras, o iPhone 12 e 12 Mini contam com dois sensores de 12 megapixels na traseira. As edições Pro e Pro Max, por sua vez, trazem uma câmera tripla de 12 MP acompanhada pelo sensor LiDAR do iPad Pro (2020) para mapear profundidade 3D e melhorar a qualidade de fotos.
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Justiça do Trabalho gaúcha registra aumento no número de ataques hackers

O TRT4 (Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região), com sede em Porto Alegre, registrou um aumento significativo no número de ataques cibernéticos efetivos – aqueles que geram algum impacto nos sistemas – entre 2022 e 2024.
Enquanto 12 incidentes foram contabilizados em 2022 e 13 em 2023, o número saltou para 19 em 2024. No entanto, o diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações da Corte, André Farias, ressaltou que o volume de tentativas de ataques virtuais registrado diariamente é muito maior.
“Centenas de milhares de tentativas de ações maliciosas são registradas todos os dias, 24 horas por dia, todas devidamente bloqueadas pelos sistemas de segurança da informação”, afirmou Farias.
“O número, a complexidade e o poder danoso dos ataques têm aumentado cada vez mais ao longo dos anos”, disse o diretor, destacando a importância de manter sistemas robustos e atualizados para conter essas ameaças.
Somente entre 11 e 21 de novembro de 2024, os sistemas do tribunal bloquearam um robô (programa automatizado) que disparou 183 milhões de requisições ao sistema PJe (Processo Judicial Eletrônico). Frente ao avanço dos ataques hackers, o TRT4 tem intensificado a sua defesa cibernética.
Os ataques hackers mais frequentes enfrentados pela Justiça do Trabalho gaúcha são varreduras de rede, phishing e negação de serviço distribuído (DDoS, na sigla em inglês).
As varreduras de rede tentam identificar vulnerabilidades nos sistemas para futuras explorações. O phishing busca capturar credenciais de usuários ou induzi-los a executar programas maliciosos (softwares prejudiciais). Já os ataques DDoS visam sobrecarregar os sistemas e indisponibilizar o acesso a serviços digitais, como o PJe e o site do TRT4.
A origem dos ataques, muitas vezes, é mascarada por meio de técnicas que dificultam a identificação dos agressores. Contudo, investigações apontaram ações de organizações criminosas internacionais altamente especializadas.
Fonte: O Sul.
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