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Após oscilações, Ferreira tem titularidade questionada no Grêmio
Pelo segundo ano em sequência, o Grêmio apostou em Ferreira. A expectativa era de que os bons rendimentos em alguns momentos de 2020 e 2021 se manifestariam mais frequentemente com a titularidade. Só que a aposta das duas últimas direções ainda não se confirmou. Sem a contratação de um nome afirmado para a disputa das posições de ponta, o atacante virou mais uma vez esperança para a função depois de julho.
O problema é que o camisa 10 segue sem confirmar as expectativas. Desde que retornou de uma série de problemas físicos – foi ausência entre março e julho –, o atacante mostra rendimento irregular e não consegue se tornar o protagonista da equipe.
O retorno de Ferreira da última lesão muscular levou quatro meses. A volta ocorreu pelo Brasileirão contra o Bahia, em Salvador, no início de julho. A assistência para o gol de Gustavo Martins, que garantiu a vitória por 2 a 1, indicava que o jogador poderia ser, enfim, peça importante.
Porém, desde a partida contra o Vasco, quando fez seu primeiro jogo como titular na sequência recente, o jogador está em evidência para o torcedor. Só que pelos motivos errados. Foi sua primeira atuação após Renato declarar que ele precisava “se dedicar um pouco mais nos treinamentos para suportar as partidas inteiras”.
Além das atuações de pouca contribuição, um lance em particular marcou a derrota para o Santos. De um escanteio a favor, o Grêmio levou o gol da virada nos minutos finais. Um momento que teve o atacante como personagem envolvido na trapalhada.
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Fundador do Orkut prepara relançamento da rede social
O Orkut, a famosa rede social do Google dos anos 2000, voltou a ser um dos assuntos mais comentados no X na última segunda-feira (12), após usuários brasileiros começarem a relembrar como as comunidades dentro do site, que funcionavam como fóruns de discussão, conseguiam unir as pessoas.
Naquela época, algumas comunidades eram apenas para boas piadas de duplo sentido, enquanto outras movimentavam milhões de usuários. Entre as mais populares estavam “Eu Odeio Acordar Cedo”, com 6.106.958 membros, e “Eu amo minha MÃE!”, com 4.571.629 integrantes.
“Na era do Orkut, as pessoas eram unidas por interesses comuns. Se eu criasse uma comunidade chamada ‘Eu odeio calça saruel’, ninguém que gostasse de calça saruel iria perturbar, porque estaria ocupado na comunidade ‘Eu amo calça saruel’. A gente podia amar e odiar coisas em paz”, escreveu um usuário no X. A postagem alcançou 2 milhões de visualizações e gerou centenas de comentários.
“Muitos de nós desejam que algo como o Orkut volte. As pessoas lembram das comunidades que construíram e do espírito autêntico que existia. Nunca houve um momento melhor para trazer essa experiência autêntica de volta, já que as redes sociais atuais se transformaram em plataformas de mídia social. Em vez de conectar pessoas e criar comunidades, elas se voltaram para o marketing, corporações e influenciadores. Como todo mundo, adoraria que o Orkut voltasse logo.” O fundador não quis revelar a data exata para o retorno, apenas que está sendo planejado para breve. O site oficial do Orkut, extinto em 2014, foi reativado em 2022 com uma mensagem em inglês e português indicando que algo novo estava em desenvolvimento.
O anúncio, na época, foi feito dois dias após Elon Musk fechar um acordo para comprar o antigo Twitter por US$ 44 bilhões. A compra dividiu as opiniões online, e muitos passaram a pedir a volta do Orkut. “Se você pensar no ‘orkut.com’, era tudo sobre unir as pessoas, e eu sei que o que nos une é o que temos em comum. No Orkut, todos tiveram conversas maravilhosas sobre o que amavam, compartilharam risadas e se divertiram muito”, comentou.
“Se você observar as redes sociais de hoje, como Facebook e Instagram, verá que elas são muito diferentes. Elas priorizam o lucro em detrimento da segurança e lucram com a negatividade e a raiva, porque emoções negativas mantêm as pessoas engajadas por mais tempo, o que significa mais visualizações de anúncios e maior lucro para essas empresas, que também coletam e vendem dados. As redes sociais se tornaram muito tóxicas”, criticou.
O engenheiro destacou que a criação do Orkut tinha o objetivo de formar comunidades e unir pessoas. Na época, a rede social conquistou 300 milhões de usuários em todo o mundo.
“É por isso que todos se lembram do Orkut como um lugar onde encontraram seus melhores amigos, conseguiram o emprego dos sonhos, se apaixonaram, se casaram e formaram famílias. Acredito que podemos trazer de volta esse engajamento autêntico e genuíno. A chave é usar a tecnologia, como IA e aprendizado de máquina, para otimizar os algoritmos e reintroduzir essa autenticidade e conexão à sociedade através das redes sociais”, afirmou.
“Estou reunindo toda a experiência que tive com Orkut e Hello para lançar uma nova rede social, onde pretendo trazer toda a positividade e todas as experiências adquiridas ao longo desses anos. Se pensarmos no conteúdo que é criado hoje, ele realmente não agrega valor. Adolescentes estão passando de três a sete horas no TikTok, mas o que realizam ao final? Nada. Eles não fazem novos amigos, não criam novas conexões, e acabam deprimidos e solitários.”
Fonte: G1
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