Após criticar WhatsApp e X, Maduro chama chinesa TikTok de 'imoral' e diz que rede quer guerra civil na Venezuela
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Após criticar WhatsApp e X, Maduro chama chinesa TikTok de ‘imoral’ e diz que rede quer guerra civil na Venezuela

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Foto: Federico PARRA / AFP

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Após criticar o WhatsApp e interromper o funcionamento do X, o presidente venezuelano Nicolás Maduro agora volta suas críticas contra o TikTok. Segundo Maduro, a rede social chinesa é “imoral” e está fomentando o fascismo e uma potencial guerra civil na Venezuela.

Durante uma reunião com líderes governamentais na segunda-feira (12), Maduro acusou os diretores do TikTok de promoverem instabilidade no país. “O TikTok é imoral e seus proprietários estão tentando provocar uma guerra civil na Venezuela, apoiando o fascismo na América Latina e no mundo”, afirmou.

O TikTok, que pertence ao chinês Zhang Yiming, é alinhado ao governo de Xi Jinping e ao Partido Comunista da China. Em agosto, Maduro já havia pedido aos venezuelanos para desinstalarem o WhatsApp e migrarem para serviços de mensagens de origem russa e chinesa. Ele também ordenou o bloqueio temporário do X, plataforma que está no centro de uma troca de acusações entre ele e Elon Musk.

Em um novo desenvolvimento, María Corina Machado, líder da oposição, declarou que Edmundo González será o novo presidente da Venezuela a partir de 10 de janeiro, quando termina o mandato de Maduro. Machado enfatizou que a vitória de González depende da continuidade do esforço dos venezuelanos dentro e fora do país.

A declaração de Machado pressiona Maduro em meio ao impasse político que se seguiu às eleições de 28 de julho. O dia 10 de janeiro é a data prevista para a posse do vencedor, mas há incertezas quanto à realização da cerimônia, já que ambos os lados reivindicam a vitória.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), aliado a Maduro, divulgou que ele foi reeleito com 52% dos votos. No entanto, a oposição contesta os resultados, alegando que seu candidato, Edmundo González, venceu com 67% dos votos, baseando-se em atas digitalizadas e outras provas. Vários países, como os EUA e a União Europeia, reconheceram González como vencedor.

María Corina Machado tem afirmado que Maduro perdeu de forma decisiva e exige sua saída do poder. Ela também pediu para que a pressão sobre Maduro continue e que ele cesse a repressão, com as Forças Armadas sendo mobilizadas para conter protestos.

Duas semanas após a eleição, Maduro continua a reprimir a oposição e pediu uma atuação “com mão de ferro” dos poderes venezuelanos. Ele também ameaçou prender Machado e González, que estão se escondendo desde o pleito.

De acordo com uma reportagem do “The Wall Street Journal”, os EUA estariam negociando uma possível anistia para Maduro caso ele concorde em deixar a presidência. A Casa Branca, no entanto, negou ter feito uma oferta formal de anistia, embora não exclua a possibilidade de negociações anteriores.

Enquanto isso, a Justiça eleitoral da Venezuela ainda não apresentou as atas de votação, e uma contagem independente da Associated Press indicou que González venceu com uma diferença de 500 mil votos. Países como o Brasil e os EUA estão pressionando Caracas pela divulgação das atas, e a Suprema Corte venezuelana iniciou uma auditoria das eleições, prometendo um resultado “inapelável”.

Fonte: G1

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Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.

 

Fonte: Jovem Pan.

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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

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A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.

Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.

Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.

Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Apreender passaporte de Eduardo visa criar constrangimento, diz Bolsonaro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou, no domingo (2), a possível apreensão do passaporte do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), alvo de uma notícia-crime que lhe atribui crimes contra a soberania nacional.

“A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores”, escreveu, nas redes sociais, o ex-chefe do Executivo, cujo próprio passaporte foi apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF). O documento segue retido até hoje.

Na semana passada, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Rogério Correia (PT-MG) apresentaram notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que Eduardo seja investigado criminalmente por articular reações ao Supremo Tribunal Federal (STF) junto a políticos dos Estados Unidos.

A dupla solicitou também que o passaporte do parlamentar seja apreendido para interromper as “condutas ilícitas em curso”. Para os deputados, o filho do ex-presidente capitaneou uma “verdadeira tentativa de constranger não só um integrante de um dos Poderes da República, mas o próprio Poder Judiciário nacional”.

Nas redes, Eduardo afirmou que a atividade dele no exterior é “denunciar os fatos que acontecem no Brasil”.

“Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão”, disse, em vídeo, o congressista.

No último sábado (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu que a PGR se manifeste, em até cinco dias, sobre a notícia-crime apresentada pelos deputados petistas.

Eduardo afirmou que há um “jogo combinado” entre Moraes, PT e PGR e que a “maior probabilidade” é que seu passaporte seja apreendido. De acordo com o parlamentar, a medida facilitaria o monitoramento e o cumprimento de uma eventual ordem de prisão contra ele.

“Os deputados do PT fazem a narrativa, o Alexandre de Moraes puxa para ele dizendo que trata-se de mais um caso do 8 de Janeiro, manda para a Procuradoria-Geral da República, depois manda um recado ou fala diretamente com o Paulo Gonet e diz ‘olha, aceita aí para não ficar tão feio parecendo que sou só eu perseguindo o Eduardo”, em entrevista ao canal Programa 4 por 4 no YouTube.

Em uma manifestação anterior em suas redes sociais, o deputado justificou ainda que sua atuação no exterior se limita a denunciar o que ocorre no Brasil, citando o 8 de Janeiro e as prisões do ex-deputado Daniel Silveira, de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro, e do também ex-ministro e general Walter Braga Netto. “Vai ter que cortar minha língua para me fazer parar”, disse Eduardo Bolsonaro no sábado.

 

Fonte: O Sul.

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