Geral
Aplicativos do Bradesco e outros bancos brasileiros apresentam falhas

Na manhã desta sexta-feira, 19, vários aplicativos de bancos brasileiros estão enfrentando problemas devido a um apagão cibernético global. O incidente também está afetando instituições financeiras, sistemas de transporte e outros setores ao redor do mundo.
O Bradesco informou que as falhas no seu aplicativo são consequência do apagão cibernético global, que está impactando empresas de diferentes setores em todo o planeta. O banco assegurou que suas equipes estão trabalhando para restaurar o serviço o mais rapidamente possível e destacou que seus terminais de autoatendimento continuam operando normalmente.
A plataforma Downdetector, que monitora notificações de usuários, relatou problemas nos aplicativos do Bradesco e de sua marca digital Next, bem como no Banco Pan e no Neon. Os relatos sobre o apagão global começaram a surgir por volta das 6h (horário de Brasília). O Banco Pan atribuiu os problemas a uma atualização de software de um fornecedor e não diretamente ao evento global.
Informações da imprensa internacional indicam que o apagão global pode estar relacionado a falhas detectadas em um sensor do sistema operacional Windows, identificadas pela empresa de cibersegurança CloudStrike.
Nubank O Nubank informou que a maioria de seus serviços está funcionando normalmente, apesar do apagão cibernético global. No entanto, a fintech mencionou que houve impactos nos canais de atendimento ao cliente, resultando em tempos de resposta mais longos do que o habitual.
Bancos Não Afetados A Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Itaú Unibanco, o PicPay e o PabBank comunicaram que não foram afetados pelo apagão.
Fonte: Estadão
Geral
FAB abate avião venezuelano que entrou clandestinamente no espaço aéreo do Brasil

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro na manhã de terça-feira (11) e desobedeceu às ordens de pouso forçado.
Após a interceptação com tiros, o avião caiu em uma área de floresta nas proximidades de Manaus (AM). De acordo com a corporação, a medida é utilizada como último recuso, após a aeronave descumprir todos os procedimentos estabelecidos e continuar o voo ilícito.
Dois homens que pilotavam a aeronave foram encontrados mortos. Durante a operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), os agentes localizaram um carregamento de drogas dentro do avião, cuja quantidade ainda está sendo avaliada.
Segundo a FAB, a aeronave não tinha identificação e foi detectada invadindo o espaço aéreo brasileiro. Diante disso, foram iniciadas “medidas de averiguação” para identificar sua procedência. Os procedimentos adotados seguem o Decreto nº 5.144, de 2004, que regulamenta a chamada “Lei do Abate”.
Os militares ordenaram que o avião alterasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Como não houve resposta, tiros de aviso foram disparados. Após a continuidade do voo irregular, a FAB classificou a aeronave como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE), recurso extremo utilizado para impedir a continuidade do voo ilícito.
“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito”, informou a FAB.
Fonte: G1.
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