Ansiedade: especialista ensina 5 técnicas simples para controlar crises
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Saúde

Ansiedade: especialista ensina 5 técnicas simples para controlar crises

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Foto: Freepik

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Você já sentiu aquela sensação incômoda de nervosismo ou preocupação intensa? Quando esses sentimentos se intensificam, pode ser caracterizado como ansiedade, mas um especialista oferece cinco técnicas simples para reduzir esses episódios e melhorar sua qualidade de vida.

Wagner de Lara Machado, psicólogo, especialista em saúde mental e professor universitário, acredita que incorporar algumas práticas simples no dia a dia pode fazer toda a diferença para o bem-estar.

Para Wagner, as técnicas começam com um cuidado maior consigo mesmo, cultivando bons hábitos e desenvolvendo habilidades pessoais. É fundamental também aceitar que nem sempre podemos controlar todas as situações que enfrentamos.

A ansiedade, segundo especialistas, é uma experiência humana normal, caracterizada por sentimentos de nervosismo e desconforto. Quando esses sentimentos se tornam crônicos e disruptivos, podem indicar transtornos como ansiedade generalizada, síndrome do pânico ou fobias.

No Brasil, aproximadamente 9,3% da população sofre com transtornos de ansiedade, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Baseado em estudos, o especialista listou cinco dicas diárias para ajudar a controlar a ansiedade e seus sintomas:

  1. Autocuidado: Dedique tempo para cuidar da mente e do corpo, através de práticas como meditação, sono adequado e exercícios de respiração. Reconheça os sinais internos, como pensamentos e emoções, e busque compreendê-los.
  2. Aceitação: Entenda que nem tudo está sob nosso controle. Aceitar essa realidade pode reduzir fontes de ansiedade e frustração. Não busque a perfeição, mas estabeleça metas realistas e valorize seus progressos.
  3. Autoconhecimento: Identifique quais situações ou estímulos provocam ansiedade. Ao reconhecer padrões de pensamento e sentimentos, você pode aprender a controlá-los gradualmente.
  4. Bons hábitos: Reduza o consumo de cafeína, açúcar e alimentos industrializados, que podem desencadear sintomas de ansiedade. Pratique exercícios físicos regularmente para ajudar na regulação das emoções.
  5. Cultive seu potencial: Conheça suas habilidades e busque desenvolvê-las. Envolva-se em atividades que promovam absorção e emoções positivas, como voluntariado, gratidão e otimismo.

Os transtornos de ansiedade se distinguem por sintomas intensos e persistentes, como preocupações excessivas, medos irracionais, obsessões e compulsões. Tratamentos eficazes podem incluir medicamentos prescritos, psicoterapia com psicólogo e acompanhamento psiquiátrico.

Se você enfrenta esses desafios, não hesite em buscar ajuda profissional. Adiar o tratamento pode prolongar o sofrimento desnecessariamente.

Fonte: Só notícia boa

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Destaque

Aumento de 620% nos casos de coqueluche no RS gera alerta sobre a importância da vacinação

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Foto: Reprodução/RPC
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O aumento dos casos de coqueluche no Rio Grande do Sul tem gerado preocupação entre os médicos e levou a Sociedade de Pediatria do estado a emitir um alerta. Em 2024, o número de casos registrados foi cerca de 620% maior que no ano anterior, atingindo um recorde nos últimos 10 anos. Após uma redução em 2023, o estado já registrou 363 notificações, das quais 166 foram confirmadas como infecções por coqueluche. Este é o maior número desde 2014, quando 260 casos foram confirmados. Em todo o Brasil, a alta nos casos também tem gerado preocupação, com pelo menos 12 mortes confirmadas.

A coqueluche é uma doença altamente contagiosa, transmitida por uma bactéria, e o principal sintoma é uma tosse seca que pode durar entre 6 e 10 semanas, podendo se estender por mais tempo. As crises são acompanhadas de mal-estar e, em casos graves, falta de ar. A doença não afeta apenas crianças; adultos e idosos também estão suscetíveis.

A prevenção é feita por meio da vacinação, que no estado apresenta uma média de cobertura de 88%, conforme dados do Ministério da Saúde. A meta é atingir 95% do público-alvo, que inclui crianças, gestantes e profissionais de saúde que atendem gestantes e recém-nascidos. Para as crianças, o calendário vacinal contempla três doses da vacina pentavalente (aos 2, 4 e 6 meses) e dois reforços com a tríplice bacteriana (aos 15 meses e aos 4 anos), podendo ser aplicada até os 7 anos.

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Geral

Após cinco anos, Brasil recupera certificado de país livre do sarampo

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Foto: Carlos Poly
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O Brasil está novamente livre do sarampo. Nesta terça-feira (12), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) entregou ao Ministério da Saúde a recertificação de eliminação do sarampo, rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC).

O país já havia recebido o certificado de área livre do sarampo em 2016, mas perdeu a certificação em 2019 devido a surtos da doença. Entre fevereiro de 2018 e fevereiro de 2019, foram registrados 10.374 casos, com o pico em julho de 2018, quando houve 3.950 casos.

Em junho de 2024, o Brasil completou dois anos sem casos autóctones de sarampo (aqueles com transmissão dentro do território nacional). O último caso autóctone foi confirmado em 5 de junho de 2022, no Amapá, sendo os casos subsequentes todos de pessoas vindas de outros países.

Para obter a recertificação, o Brasil teve que comprovar que estava há pelo menos um ano sem transmissão local do vírus e que fortaleceu a vacinação de rotina, a vigilância epidemiológica e a resposta rápida aos casos importados.

“Desde então, a vigilância foi intensificada, a cobertura vacinal aumentou, e conseguimos a recertificação. Avançamos especialmente nas coberturas vacinais”, afirma o infectologista Renato Kfouri, presidente da Câmara Técnica de Verificação da Eliminação do Sarampo no Brasil.

O sarampo é uma doença altamente contagiosa e grave, que pode ser prevenida por vacina. Uma pessoa infectada pode contagiar de 12 a 18 pessoas. A transmissão ocorre por secreções expelidas ao tossir, respirar ou falar. Os principais sintomas incluem manchas vermelhas pelo corpo, febre alta, tosse seca, conjuntivite, coriza e mal-estar intenso. As complicações da doença incluem pneumonia, infecção de ouvido, encefalite aguda e morte.

Vigilância contínua

Eliminar uma doença é uma conquista importante, mas é necessário manter a proteção da população para evitar seu retorno, uma vez que o vírus ainda circula globalmente. A vacinação é essencial para manter essa proteção.

“Se mantivermos a população vacinada, permaneceremos livres do sarampo”, afirma Kfouri, que também é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Se uma pessoa infectada de outro país encontrar alguém suscetível no Brasil, o vírus pode voltar a circular e causar novos casos autóctones.

Mesmo com o status de “livre do sarampo”, a vigilância e a vacinação continuam essenciais. A vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, está disponível na rede pública para pessoas de 12 meses a 59 anos. As crianças devem receber uma dose aos 12 meses e outra aos 15 meses. Quem não completou o esquema vacinal quando criança deve fazê-lo na fase adulta: duas doses, com um mês de intervalo, para pessoas até 29 anos, e uma dose para pessoas de 30 a 59 anos.

A cobertura vacinal da primeira dose, que chegou a 95% em 2016, caiu para 74% em 2021. Em 2024, segundo dados do Ministério da Saúde, já alcançou 91%. A segunda dose, que também registrou baixas nos últimos anos, ultrapassou os 80% neste ano, mostrando uma recuperação importante na cobertura.

Fonte: G1

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Saúde

Suposta vítima de agressão é resgatada pela Brigada Militar de Catuípe

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A Brigada Militar auxiliou em um atendimento na noite de ontem (12), após receber uma ligação anônima informando que um indivíduo, supostamente agredido, estava caído sobre os trilhos nas proximidades da antiga Estação Férrea, em Catuípe.

No local a vítima foi encontrada e identificada como um homem. Ele estava muito ferido e apresentava sangramento volumoso na cabeça, braços, fratura exposta na perna esquerda e praticamente em parada cardiorrespiratória, correndo risco de vida.

 

A vítima foi socorrida pela guarnição e encaminhado até o Pronto Atendimento de Catuípe, sendo transferido imediatamente, devido ao estado das lesões, para o Hospital de Clínicas Ijuí (HCI), onde permanece internado. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Ijuí.

 

Fonte: RPI com informações BM 4ºPel Catuípe (Imagem Ilustrativa RPI)
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