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Rede social X volta a funcionar no Brasil
A rede social X voltou a operar no Brasil no início da noite desta terça-feira (8), e diversos usuários já relataram conseguir acessar a plataforma normalmente.
Em um comunicado divulgado em inglês, o X expressou estar “orgulhoso de estar de volta ao Brasil”. A empresa afirmou que “garantir o acesso à nossa plataforma indispensável a dezenas de milhões de brasileiros foi prioridade durante todo o processo” e reforçou o compromisso de “continuar a defender a liberdade de expressão, dentro dos limites da lei, em todos os lugares onde operamos.”
O retorno da rede social ocorreu após uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou à Anatel o desbloqueio da plataforma no prazo de até 24 horas. “Autorizo o imediato retorno das atividades do X Brasil Internet em território nacional e determino à Anatel que adote as providências necessárias para a efetivação da medida, comunicando esta Suprema Corte em até 24 horas”, declarou Moraes em sua decisão.
Para voltar a operar no país, a plataforma de Elon Musk precisou pagar R$ 28,6 milhões em multas e cumprir todas as ordens judiciais impostas pelo STF. A rede social estava fora do ar desde o dia 30 de agosto, totalizando 39 dias de suspensão. A medida foi tomada após a empresa descumprir decisões do Supremo e retirar sua representação legal no Brasil.
No dia 1º de outubro, o X informou que pagaria todas as multas impostas pelo STF e solicitou o desbloqueio de suas contas bancárias pelo Banco Central, uma das condições para voltar a operar. A empresa também nomeou Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como sua nova representante legal no Brasil e cumpriu ordens judiciais, incluindo o bloqueio de nove perfis na plataforma.
Na última terça-feira (1º), o X comunicou ao STF que os valores das multas seriam pagos com recursos próprios, sem envolver a empresa Starlink, que também pertence a Elon Musk e opera no Brasil com internet via satélite. O STF havia restringido R$ 11 milhões da Starlink como medida para cobrar as dívidas do X. Além disso, outros R$ 7,3 milhões das contas do X foram transferidos para a União pelos mesmos descumprimentos judiciais, como o não bloqueio de perfis investigados. Em meio à tensão com o STF, a empresa havia fechado seu escritório no Brasil, demitido funcionários e removido sua representante legal no dia 17 de agosto.
Fonte: Jornal o Sul
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Aproximadamente 3 mil dos 21 mil brasileiros no Líbano desejam retornar ao Brasil e sair da zona de conflito.
Nesta terça-feira (8), o segundo voo da Força Aérea Brasileira (FAB) com repatriados do Líbano, uma zona de conflito entre Israel e o grupo extremista Hezbollah, chegou ao Brasil.
Desde que o conflito no Oriente Médio se intensificou, especialmente na região sul do Líbano, o governo brasileiro iniciou negociações para realizar a operação de resgate dos cidadãos que precisavam de ajuda oficial para deixar a área.
De acordo com estimativas do Itamaraty, cerca de 3 mil dos 21 mil brasileiros que vivem no Líbano desejam retornar ao país e deixar a zona de conflito. Para isso, a FAB tem utilizado a aeronave KC-30 (com capacidade para 230 pessoas) e poderá também usar o KC-390 (com capacidade para 90 pessoas).
Esses são os mesmos aviões usados nas operações de repatriação no final do ano passado, para retirar cidadãos de Israel e da Faixa de Gaza. Segundo estimativas da FAB, será possível repatriar cerca de 500 brasileiros por semana, dependendo da situação no Líbano. Se o conflito se intensificar, a FAB terá de aguardar condições favoráveis para pousos e decolagens em Beirute.
Para que a aeronave brasileira pudesse pousar em Beirute, foram necessárias diversas negociações internas no governo, na própria Força Aérea e no Ministério das Relações Exteriores, além de tratativas com autoridades estrangeiras e o aval do presidente Lula.
No Líbano, a embaixada do Brasil em Beirute tem mantido contatos diretos e frequentes com autoridades locais para fornecer as informações necessárias e garantir que a repatriação ocorra em segurança. Diante da escalada do conflito, a embaixada brasileira disponibilizou um formulário para que todos os brasileiros na região informem se precisam de algum tipo de ajuda.
Além dos voos de repatriação, o documento também serve como ferramenta para acesso a outras orientações, como sobre serviços públicos locais, polícia e hospitais.
O formulário pode ser preenchido por brasileiros e estrangeiros parentes de primeiro grau de brasileiros, como pais, mães e filhos.
Segundo o Itamaraty, o objetivo é não separar as famílias. Portanto, seja por meio de ajuda no Líbano ou repatriação, os parentes estrangeiros de brasileiros também podem solicitar assistência.
Ao chegar ao Brasil, os parentes estrangeiros de brasileiros serão orientados sobre documentação e acesso a serviços públicos.
Fonte: G1
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