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89% de moradores da periferia no Brasil já foram vítimas de fake news

Uma pesquisa do instituto Data Favela revelou que 89% dos moradores da periferia no Brasil já foram vítimas de fake news, totalizando 94 milhões de pessoas prejudicadas. Os dados foram apresentados nesta sexta-feira (5) no Expo Favela Innovation, em São Paulo.
A pesquisa entrevistou 1.557 homens e mulheres acima de 16 anos de 127 cidades espalhadas pelo país durante o mês de junho deste ano.
Principais Consequências das Fake News
O estudo apontou diversas consequências das fake news, incluindo:
- 25% dos entrevistados acreditam que as fake news podem eleger maus políticos.
- 23% acham que podem prejudicar a reputação de alguém.
- 15% identificam a criação de pânico sobre segurança como um dos principais riscos.
Impacto na Periferia
Para Renato Meirelles, um dos fundadores do Data Favela, a periferia brasileira enfrenta uma epidemia de desinformação. “As fake news prejudicam os moradores, reforçam o preconceito, aumentam o estigma e atrasam o desenvolvimento econômico das favelas e periferias”.
“A favela movimenta R$ 200 bilhões por ano. Quando você vê o comércio e os consumidores da favela caindo em golpes, isso é um dinheiro que poderia estar indo para o consumo, gerando emprego, e que vai para quem aplica golpes na internet”, afirma Meirelles.
Principais Temas de Fake News
Os entrevistados relataram os principais temas usados na produção de notícias falsas:
- Venda de produtos ou serviços (65%)
- Políticas públicas como educação, saúde e vacinação (64%)
- Informações sobre economia e impostos (58%)
- Segurança pública e leis (52%)
- Questões ambientais, de ciência ou educação (49%)
Impactos no Desenvolvimento Econômico e Acesso a Serviços
Além de prejudicar o desenvolvimento econômico das periferias, as fake news podem dificultar o acesso dos moradores aos serviços públicos de saúde, reduzir a confiança em programas de ensino, distorcer a percepção sobre leis e direitos, e atrapalhar o cadastramento no programa Bolsa Família. “São crianças que deixam de ser vacinadas, aposentados que perdem direitos ou caem em golpes”, alerta Meirelles.
Reforço de Estigmas Negativos
A pesquisa também mostrou que as informações falsas reforçam estigmas negativos sobre as favelas e comunidades, gerando visões estereotipadas, como a associação dos moradores dessas regiões com o crime organizado.
Eleições Municipais
A possibilidade de eleger políticos ruins é a maior preocupação dos entrevistados em relação às fake news, o que será um grande desafio nas eleições municipais de 2024.
“A pesquisa mostrou que o momento eleitoral é um dos momentos mais férteis para espalhar mentiras, porque é mentira a serviço do voto da favela”, explica Meirelles. “Quando chega a eleição, os políticos estão olhando para quem é o maior colégio eleitoral do país, e não é à toa que eleger políticos ruins é a principal preocupação dos moradores de periferia.”
Impacto Emocional
O estudo do Data Favela também revela que a epidemia de desinformação afeta a saúde mental dos moradores das periferias. Quando descobrem que uma notícia em que acreditaram era falsa, os sentimentos relatados incluem:
- 34% sentem-se ingênuos ou burros
- 31% sentem raiva
- 22% sentem vergonha
- 18% sentem tristeza
- 14% sentem vulnerabilidade ou ameaça
- 10% sentem medo
“As periferias brasileiras têm um enorme potencial econômico e cultural. No entanto, as fake news ameaçam esse potencial ao desinformar e enganar milhões de pessoas. Precisamos urgentemente de iniciativas de educação e conscientização para fortalecer nossa comunidade contra essa nova ameaça”, reitera Celso Athayde, cofundador do Data Favela.
Fonte: G1
Geral
Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.
No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.
A importância da vida sexual
Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.
Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.
No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.
Efeitos benéficos
Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.
Fonte: Mega Curioso.
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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.
No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.
A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.
O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.
Valor total do ativo de Globo cresce em 2024
A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.
Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.
O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.
Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
Fonte: Revista Oeste.
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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.
O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.
O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.
Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.
O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.
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