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71 Anos de FEMA

Fundada em 1949, a Fundação Educacional Machado de Assis (FEMA) completa, em 21 de abril, 71 anos de sonhos e conquistas propiciadas pela educação. Estimular o empreendedorismo que acompanhe a constante inovação mercadológica, promover a qualificação profissional que atenda e promova demandas, atentando para a inclusão social e para cidadania, são práticas que formam a grande marca desta Fundação que é referência positiva em educação, cultura, informação e valorização do ser humano em harmonia com o meio ambiente.
No cumprimento de sua razão de existir – gerar, socializar e aplicar conhecimentos, promovendo desenvolvimento pessoal e qualificação profissional – prioriza a sintonia e a cooperação com a sociedade da qual é parte indissociável. Atua na educação básica, técnica e superior e, além disso, oferta cursos de qualificação, extensão e pós-graduação. Possibilita vários caminhos, vislumbra sonhos e realiza novas experiências.
Setenta e um anos de um compromisso firmado com a comunidade de Santa Rosa e região, em desenvolver não somente profissionais altamente capacitados, mas sim, pessoas que realmente façam a diferença em todos os cantos do nosso país.
FEMINHA – Ambiente acolhedor, aconchegante e bem estruturado. Mãos e colos cheios de carinho, inspirando confiança pelo uso do conhecimento para cuidar dos primeiros meses/anos de vida como ela merece.
Educação Básica e Ensino Médio – Aprendizagem que fortalece a relação humana. Estudo alinhado com saúde e bem-estar física e emocional, pois, a busca pelo conhecimento requer disposição e convicção.
Formação Técnica – Preparo profissional dinâmico e atualizado. Muito mais chances de ingresso no mercado de trabalho, maior leque de possibilidades, mais rapidez no retorno financeiro.
FORMAÇÃO SUPERIOR – Diferencial do teórico ao prático desde os primeiros passos. Cursos consolidados, em consonância com os valores de cada área.
Pós-graduação – investimento na moeda mais valiosa no mercado de trabalho: o conhecimento.
Destaque
Dia do Orgulho LGBTQIA+

Geral
Exportação do RS à China despenca a menos da metade

Explodiram nos números da exportação gaúcha os efeitos da estiagem e dos lockdowns na China. Os embarques para o país asiático acumulam um tombo de 54,2% em 2022. Isso representa uma queda de US$ 1,37 bilhão no faturamento das exportações do Rio Grande do Sul. O que efetivamente foi embarcado, US$ 1,15 bilhão, representa menos da metade do que no mesmo período do ano passado. Os dados foram consultados pela coluna no sistema do governo federal.
Apesar de as compras terem despencado, a China continua como o principal destino das exportações gaúchas. Porém, sua participação passou de mais de 40% para 13,9%. Cada vez mais perto, estão os Estados Unidos, comprando 10,1% do que os gaúchos exportam em produtos. Aliás, os norte-americanos também estão com dificuldades de importar da China e substituem diversos itens asiáticos por brasileiros, como calçados.
Só em maio sobre o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 25% no faturamento dos embarques gaúchos ao Exterior como um todo. No acumulado do ano, porém, ainda consegue sustentar um crescimento de 15%, mas muito menor do que vinha sendo apresentado.
Pelo sistema do Panorama Comercial Brasileiro, da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), o gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da entidade, Luciano D’Andrea, identificou que, só no mês passado, as exportações gaúchas à China caíram 78,98%. Soja e carne lideraram as perdas.
– Da pauta gaúcha em maio, os dois itens representam quase 65%. Qualquer efeito sobre eles gera uma variação significativa na balança comercial – completa D’Andrea.
No caso do grão, o recuo foi de 89,77% e também sofre o impacto forte da estiagem sobre a safra de verão. Segundo o economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, as perdas na soja giram em torno de 10 milhões de toneladas.
– As quedas começam a aparecer a partir de abril para o Brasil e de forma mais expressiva para o Rio Grande do Sul. A retomada vai depender da normalidade logística e de consumo chinês – contextualiza o executivo da Fiergs, lembrando que o gargalo de transporte mundial continua e foi agravado pelos fechamentos de portos chineses e, claro, pela guerra no leste europeu. A política de covid zero na China também provocou confinamentos que pararam indústrias e fecharam o comércio nos últimos meses. A flexibilização teve início agora em junho.
Destaque
2.373 casos confirmados em Santa Rosa

Segundo Boletim divulgado pela Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa , o município atingiu na sexta-feira(17) a marca de 2.373 casos de dengue confirmados. A cidade ainda tem 198 casos suspeitos. Desde janeiro já foram registrados 2.615 notificações, além de uma morte.
Nesta manhã Santa Rosa não registrava internações em decorrência da dengue.
A FUMSSAR orienta a população para que faça uso do repelente e realize as medidas de prevenção. Caso sejam observados sintomas da doença, o cidadão deve manter a hidratação e procurar a Unidade Básica de Saúde de referência. Se houver algum sintoma grave, a orientação é para procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
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