Geral
50 anos da Casa da Amizade Santa Rosa

Em uma entrevista muito especial nesse mês de junho, o programa D’Life, apresentado pela âncora Marli Zorzan, teve a honra de receber as Sras. Olga Liberali, Claudete Mallmann, Roslaine Smaniotto e Sônia Barili, para falar sobre os 50 anos da Casa da Amizade em Santa Rosa.
Entidade que há 50 anos vem demostrando, através de ações, todo seu amor, luta, garra, voluntariado, projetos sociais em um valioso envolvimento voluntário para o bem de Santa Rosa e seus cidadãos, contribuindo muito para nosso desenvolvimento.
Seguindo a Sra. Claudete Mallmann, 1ª e 2ª presidente da Casa da Amizade, “esta instituição começou em Bauru, São Paulo, e está completando quase 100 anos de existência. Naquela época nós éramos simplesmente as rosas que enfeitavam os jantares, aquelas mulheres que se reuniam de vez em quando para conversa e trocar ideia, quando a Sra. Violeta Loureiro, de Bauru-SP, se rebelou e disse que isto não era o nosso papel, porque nos reunimos para ficar falando de figurinhas, filmes, cinema, roupas, receitas. Então ela chamou as esposas dos rotaryanos da época e expôs a elas que precisava que o coração delas, que era tão grande, mas não para fazer este tipo de trabalho e sim algo mais, olhar para frente, os outros, as pessoas que estão a nossa volta.
Uma coisa muito interessante ela disse, começando até por nós, quantas de nós precisam umas das outras. Se quisermos fazer alguma coisa, em primeiro lugar, temos que ser amigas, olhar o grupo onde estamos, a nossa família, não só a biológica, de casa, mas famílias que irão aprender a serem amigas e se querer bem, então assim poderemos fazer um belo trabalho na nossa comunidade. Os rotaryanos ficaram encantados e o Rotary Internacional sabendo deste trabalho, deu os parabéns a elas, e disse, para os Rotarys da época, que suas esposas começassem a divulgar estes trabalhos que as mulheres estavam fazendo no Brasil.
E assim foi aqui em Santa Rosa, o Sr. Sérgio Mallmann foi presidente do Rotary Santa Rosa Junior, o Governador do Distrito fazia visita aos clubes, e quando aqui chegou, a esposa dele, encantada com a cidade, perguntou como estava a nossa Casa da Amizade, eu não sabia o que dizer, pois na época não conhecia também, quando ela me disse, não pode ser, vocês como uma cidade progressista precisam ter uma Casa da Amizade, vou te mandar todos os papéis e tudo que precisa ser feito para vocês possam fundar a Casa da Amizade, Santa Rosa merece. E assim começou nosso trabalho.
A Casa da Amizade começou com 38 afiliadas e possui hoje 50 afiliadas.
Para a Dra. Sônia Barili, “eu estava lendo sobre a Casa da Amizade e uma coisa chamou a minha atenção, dizia assim, que Casas da AmIzade como associação, surgiram do sentimentalismo do povo latino-americano, porque o Brasil é o local onde mais tem Casas da Amizade, Brasília é o centro destas Casas, nós somos um povo solidário e generoso.”
Hoje, 50 anos depois do surgimento da Casa da Amizade Santa Rosa, ela é presidida pela Sra. Roslaine Smaniotto, que disse, “hoje eu sinto a mesma emoção de quando foi fundada a Casa, pois cada mulher que passou ou esteve sempre por lá, mostrou que seu intuito é realmente a solidariedade. Estas mulheres que estão aqui hoje são algumas das fundadoras da instituição. Quanto entrei para este grupo, em 2007 o que me chamou muito a atenção foi a união de personalidades que cresce sem barreiras, A gente se sente poderosa pela capacidade que a mulher tem de fazer o que quiser, abrirmos os caminhos que sonharmos.
É preciso saliente que antigamente tudo era mais difícil, as ações delas não tinham as estruturas que temos hoje, elas iam até as casas ensinar as pessoas. A realidade de hoje é bem diferente, mas seja no começo ou agora, o que sempre prevaleceu foi a força da mulher”
Conforme Olga Liberqali, “lembro-me que iam até nas casas ensinar a cozinhar, limpar, costurar entre tantas outras atividades. Naquela época a instituição juntou um dinheiro e construiu umas casinhas de madeira na Vila Auxiliadora. Foram construídas duas casas e escolhemos as pessoas que achamos mais necessitadas e ainda com crianças, as colocamos na casa, mas elas não tinham noção de como manter a casa, então foi preciso ensinar tudo para que pudessem ter uma vida melhor e conservando seu patrimônio. Além de cuidar da casa, ensinar plantar, colher”
“Você não imagina e emoção que é para nós, pois parece que não se passaram 50 anos, isso foi ontem. E hoje em dia na Casa, quase 50% das nossas associadas, há 50 anos ou estavam nascendo ou com poucos anos de vida, e isso é uma coisa que nos encanta, é um orgulho saber que trouxemos mulheres competentes, jovens que estão aí e vão continuar fazendo por mais 50 anos este trabelho, isso é extremamente gratificante” disse emocionada a Sra. Claudete Mallmann.
Geral
Janja representará o Brasil em reunião do Conselho de Governança do Fida

A primeira-dama do Brasil, Rosângela Lula da Silva, popularmente conhecida como Janja, foi escolhida para representar o país na 48.ª Sessão do Conselho de Governança do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), que ocorrerá em Roma entre os dias 9 e 14 de fevereiro. A nomeação foi oficializada por meio de um decreto publicado no Diário Oficial da União.
O Fida tem como missão promover investimentos na agricultura e no desenvolvimento rural, visando a redução da pobreza e da fome, especialmente em áreas vulneráveis de nações em desenvolvimento. Durante sua participação, Janja estará envolvida em uma reunião crucial para a escolha do novo presidente da Aliança Global de Combate à Fome, evento que contará com a presença do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, que liderará a delegação brasileira.
Geral
STF vai julgar recurso contra porte de maconha nesta sexta

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta sexta-feira (7) o julgamento de recursos apresentados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que questionam a decisão anterior sobre o porte de maconha para uso pessoal. No ano passado, o STF estabeleceu um limite de 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes. Agora, em plenário virtual, os ministros analisam pedidos de esclarecimentos sobre essa decisão, que continua a gerar debates e incertezas.
A Defensoria Pública busca entender quais parâmetros os juízes devem usar para definir o que não é tráfico, mesmo quando a quantidade de maconha ultrapassa o limite estabelecido. Além disso, questiona se o procedimento para quem porta maconha para consumo individual será cível ou administrativo. Essa busca por clareza é essencial para garantir que os direitos dos cidadãos sejam respeitados e que não haja interpretações equivocadas da lei.
Por outro lado, o Ministério Público de São Paulo solicita que o STF esclareça se a decisão de não criminalizar o porte de maconha se aplica a outras drogas ilícitas e se abrange produtos derivados da cannabis sativa. O órgão também quer saber se a decisão vale a partir da lei de 2006 ou apenas após o julgamento atual. Com o objetivo de garantir a correta aplicação da lei, o Ministério Público planeja participar de mutirões carcerários para monitorar a aplicação das punições pela Justiça brasileira.
Fonte: Jovem Pan.
[mailpoet_form id="1"]Geral
Aviões da FAB eram usados para transportar drogas; três militares são presos

Três militares da Força Aérea Brasileira (FAB) foram presos nesta quinta-feira, 6, suspeitos de transportar drogas em aviões da própria FAB. Dois civis envolvidos no esquema também foram presos. A Operação Queda do Céu foi deflagrada pela Delegacia Especializada da Polícia Civil do Amazonas, em São Gabriel da Cachoeira, a 850 km de Manaus, na fronteira com a Venezuela. A região é disputada por narcotraficantes.
A FAB disse em nota que tomou conhecimento de ocorrência envolvendo militares de seu efetivo no Amazonas, acompanha o caso e colabora com as investigações policiais em curso. “O Comando da Aeronáutica reitera que não compactua com condutas que não estão de acordo com os valores, a dedicação e o trabalho efetivo em prol do cumprimento de sua missão constitucional”, diz.
De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, os suspeitos, incluindo os militares, têm idades entre 22 e 42 anos. Eles não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato da reportagem com suas defesas.
A investigação apurou que a droga era transportada em voos da FAB destinados a atender a população gratuitamente quando há disponibilidade de assentos em voos de missões. Os investigados se valiam principalmente de mulheres grávidas, usadas como “mulas” para levar a droga escondida no corpo ou nas bagagens durante o voo.
O grupo dividia as funções no esquema criminoso:
– Um dos envolvidos era responsável por financiar a compra das drogas
– O outro aliciava as “mulas” e providenciava a chegada da droga até os aviões da FAB
– Os três militares davam cobertura no transporte aéreo
O destino principal era Manaus, a capital do Amazonas. De acordo com a titular da delegacia especializada, delegada Grace Jardim, a investigação teve início após uma apreensão de 342 quilos de maconha tipo skunk realizada em 2024.
Na ocasião, um soldado da ativa do Exército e outros dois ex-militares foram presos, juntamente com suas mulheres. “Constatamos que o transporte das drogas estava sendo feito por meio dos voos da Força Aérea Brasileira e teria a participação de três jovens militares da FAB, de 22, 23 e 26 anos respectivamente”, disse.
Os militares eram os responsáveis por facilitar a colocação das drogas nos voos, além de também levar pessoalmente os entorpecentes para Manaus. A ação foi descoberta com a interceptação de uma carga de droga que chegou a Manaus no dia 2 de junho de 2024, por meio de um voo que saiu do aeroporto militar de São Gabriel da Cachoeira.
Os militares foram presos nesta cidade. Um deles chegou a ser autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes, já que foram encontradas porções de drogas com ele. Segundo a delegada, as prisões contaram com o apoio da FAB.
Ainda segundo a policial, o financiador das drogas, um homem de 42 anos, movimentava milhões de reais por ano, mas declarava renda de apenas R$ 1 mil por mês. O homem mantinha atividades de fachada no município, como a locação de veículos, para “lavar” o dinheiro do tráfico.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão foram apreendidos três carros e quatro motos do suspeito. Na residência dele foram encontradas armas e munições, além de pássaros em cativeiro – ele também foi autuado por porte ilegal de arma de fogo e crime ambiental.
Segundo a Polícia Civil, os militares da FAB responderão por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Eles foram colocados à disposição da Justiça e da Força Aérea.
O financiador responderá pelos mesmos crimes, além de financiamento de drogas, crime ambiental e porte ilegal de arma de fogo. O responsável por cooptar as “mulas” responderá por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa.
Fonte: Correio do povo.
[mailpoet_form id="1"]- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM