4 em cada 10 executivos admitem fingir produtividade no trabalho
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4 em cada 10 executivos admitem fingir produtividade no trabalho

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SeventyFour/Getty Images

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Desde que o conceito de “quiet quitting” ganhou popularidade no TikTok, descrevendo o movimento de realizar apenas o mínimo necessário no trabalho, outros termos relacionados têm emergido no mundo corporativo. Um exemplo é o “coffee badging”, que se refere à prática de bater ponto no escritório e tomar um café apenas para cumprir as políticas de retorno ao trabalho presencial. Outro termo é “mouse jigglers”, dispositivos que enganam softwares de monitoramento de atividade, especialmente no home office.

Esses termos se encaixam no conceito de “fauxductivity” ou falsificação da produtividade, onde os profissionais simulam estar ocupados ou produtivos sem realizar tarefas significativas.

A produtividade tem sido um tema central entre especialistas no ambiente de trabalho. De acordo com a empresa de software Atlassian, CEOs das principais empresas dos Estados Unidos apontam a “baixa produtividade” como o maior desafio organizacional do ano.

Desafios na liderança

Embora muitos profissionais avaliem corretamente sua produtividade, um relatório da Workhuman, que entrevistou 3 mil profissionais, revela que 48% dos gerentes acreditam que a falsa produtividade é um problema em suas equipes.

O problema parece começar na liderança: quase 40% dos executivos e 37% dos gerentes admitem ter simulado produtividade, em comparação com 32% dos profissionais não-gerentes. “Os líderes, especialmente, estão em posição de promover uma cultura de trabalho que permita aos funcionários serem autênticos e expressarem dificuldades, ao invés de recorrer à produtividade performática”, afirma Meisha-ann Martin, diretora sênior de análise e pesquisa de pessoas da Workhuman.

Cultura “always on”

Especialistas sugerem que essa falsa produtividade pode estar relacionada à cultura de trabalho “always on”, na qual os funcionários são esperados a estarem constantemente disponíveis e conectados, frequentemente além do horário regular. “Os líderes precisam resistir ao impulso de manter as aparências e ser abertos sobre quando estão fazendo uma pausa”, recomendam.

Mais de 50% dos entrevistados afirmam que há uma expectativa de resposta imediata a mensagens no Slack ou e-mails. Além disso, 52% relatam a necessidade de flexibilidade para acomodar reuniões fora do expediente.

Os líderes, como guardiões da cultura organizacional, desempenham um papel crucial. A tendência de falsificar a produtividade por parte dos líderes pode sinalizar que a pressão para aparentar estar ocupado vem de cima para baixo. O relatório indica que em equipes lideradas por gerentes que simulam produtividade, esse comportamento tende a se espalhar entre os membros da equipe.

Para resolver o problema da falsa produtividade, é essencial engajar os profissionais e promover uma cultura de segurança psicológica. Isso permitirá que os funcionários admitam quando estão enfrentando um dia ruim, têm compromissos fora do trabalho ou simplesmente precisam de uma pausa.

Fonte: Forbes Brasil

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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

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As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.

No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.

 

A importância da vida sexual

Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.

Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.

No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.

 

Efeitos benéficos

Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.

 

Fonte: Mega Curioso.

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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

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O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.

No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.

A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.

O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.

 

Valor total do ativo de Globo cresce em 2024

A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.

Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.

O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.

Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.

Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.

 

Fonte: Revista Oeste.

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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

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A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.

O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.

O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.

Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.

O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.

 

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