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24 mulheres da mesma família se casaram com ele
Um vestido de noiva centenário voltou a ser usado em Manaus, Amazonas, após 113 anos de muitas histórias de amor. Todas as noivas da família Jinkings têm a tradição de usar o mesmo vestido de casamento desde 1910, quando a matriarca Beatriz apareceu com ele pela primeira vez numa cerimônia. Na semana passada, foi a vez da médica cirurgiã Bárbara Jinkings usar o vestido. Antes, o traje foi submetido a restauração: costuras, rendas e higienização. Totalmente recuperado, o vestido ficou pronto para o grande dia.
A história do vestido começou com o comerciante Carlos Stuardt que mandou comprar o enxoval da filha Beatriz na Europa. Algo que era costume do século passado na capital amazonense, que enriquecia com a extração da borracha.
O vestido
Em uma viagem à Bruxelas (Bélgica), Beatriz se encantou e decidiu que ele seria usado no grande dia. Após a cerimônia, a noiva guardou a peça nem imaginava que ali nascia uma tradição de família. Depois, 30 anos, após o primeiro casamento com o vestido, foi a vez de Klarisse, filha de Beatriz, subir ao altar.
A partir de então, todas as noivas da família passaram a casar com o vestido de Beatriz, ajustado ao estilo pessoal e as mudanças da moda de cada época, mas mantendo boa parte do original.
24 noivas já usaram
Entre filhas, irmãs, sobrinhas e netas até 2023, 24 noivas da família já usaram o vestido, mantendo a tradição. Bem-humorada, Bárbara disse que o vestido foi usado por mulheres de altura e peso bem diferentes, passando por muitas alterações.
“Ele é uma saia e blusa. Já casou mulheres de 1,50 a 1,80 metro de altura. Algumas tiraram a gola, outras colocaram. Umas deixaram as costas abertas, outras colocaram organza na borda da saia e por aí vai”, afirmou a noiva.
Customização
Para customizar o vestido, Bárbara contratou o estilista Handrei Matheus, que é filho de uma costureira “de mão cheia” no Pará.
“Eu pedi para ele mandar só umas fotos de detalhes do vestido para não dar nenhum spoiler. Estou animada e preparada para levar essa tradição adiante”, afirmou.O primeiro trabalho feito por Handrei foi a restauração da renda, que estava com as fibras fragilizadas. Em seguida ele fixou a renda em um tecido de tule francês para dar o devido suporte. Essa etapa durou quase um mês.
A segunda parte veio com a adaptação da peça. O vestido não possuía bordado e agora o estilista está aplicando pérolas. “Além disso, estudamos técnicas de lavanderia para não danificar o tecido”, afirmou.
Guinness Book
Bárbara quer fazer um reconhecimento para a família: registrar no Guinness Book, o livro dos recordes. A noiva inscreveu o vestido para entrar Guinness como a peça mais usada em um casamento. “Pesquisei e não vi nenhum recorde parecido lá”, garantiu.
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