Destaque
FAKE NEWS em Horizontina gera processo criminal e envolve empresários renomados
Olá, pessoal. Inicialmente não iríamos e não teríamos por que nos manifestarmos sobre esse absurdo boato
inventado a nosso respeito. Levamos, num primeiro momento, como uma “brincadeira” de mau gosto, que
entendemos como “zueira”. Quem nos conhece minimamente, consegue verificar que é mais do que óbvio que
nada daquilo nos diz respeito.
Ainda nesse sentido, sendo cristalino que se trata de disparate sem precedentes, não iríamos, também, a
princípio, realizar qualquer ação, administrativa ou judicial, uma vez que nossas famílias e nossas demandas
profissionais eram muito mais importantes do que isso.
Ocorre que, para além do que inicialmente tomamos como uma “zueira”, todo esse boato, fake News, começou
a tomar proporções que não imaginávamos, proporções estas as quais não podemos nos manter inertes, pois
começaram, de uma maneira ou outra afetar, para além de nós, relacionamentos familiares a nossa volta e
principalmente o trato e a boa imagem de mercado de nossas empresas.
Sendo assim, informamos ao “zueiros” que não deixaremos de lado todo esses boatos maliciosos, agiremos para
investigar, determinar as pessoas envolvidas e buscar as punições cabíveis, criminalmente e moralmente.
Buscamos uma assessoria jurídica, formada por um Advogado especialista em Direito Digital e Crimes Virtuais
referência no pais, fiquem informados que esta nota de repúdio/esclarecimento é somente nossa primeira ação.
Ainda nesse sentido, mesmo sendo idiota, o óbvio precisa ser dito. NÃO somos nós no vídeo. Trata-se de vídeo
publicado em sites pornográficos, com comentários com mais de 4 anos atrás. Isso se comprova neste link (e
mais 10 já localizados para quem quiser solicitar):
ATENÇÃO!:
Este link contém cenas não apropriadas para menores de 18 anos, bem como pode causar algum
desconforto para quem assistir
https://xhamster.com/videos/futai-in-grup-cu-25-de-barbati-pulosi-10860595
Não está em questão aqui desapoiar ou apoiar a sexualidade ou o estilo de vida de ninguém, mas somente
desatrelar nossos nomes ao que está sendo comentado e compartilhado de forma equivocada.
Agora buscaremos de todas as maneiras possíveis os nomes de envolvidos na promoção e criação dos fatos
narrados e compartilhados.
Iremos e usaremos todos os artifícios administrativos e judiciais para que os responsáveis respondam por seus
atos com todos os rigores da lei.
Vale ressaltar que, aos olhos da lei, é considerado tão quão criminoso a pessoa que compartilha informações
falsas, e não somente aqueles que as fabricaram e as fizeram circular. Ambos os comportamentos são
delituosos, além de possível reclusão (prisão) e multa;
Caso você também repudie este tipo de atitude, que pode causar danos irreparáveis para a imagem de pessoas,
estruturas familiares e credibilidade de empresas, nos auxilie com informações.
Nosso real intuito é fazer com que quem criou essa mentira faça a sua retratação e não cometa novamente o
mesmo erro. Isso ajudará você, seus familiares e a nossa sociedade a ser melhor.
Sem mais delongas no assunto, agora entregamos aos profissionais e acompanharemos os desdobramentos
judiciais e administrativos da lei.
Horizontina, 25 de maio de 2023
Destaque
Quarta fase da Operação Cavalo de Troia é realizada em Santa Rosa com o objetivo de combater organização criminosa
Com um efetivo de 107 policiais e 36 viaturas, a Polícia Civil de Santa Rosa, por meio da DRACO, executou na manhã desta quinta-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão, com o intuito de enfraquecer financeiramente organização criminosa atuante no tráfico de drogas.
Esta é a quarta fase da Operação Cavalo de Troia e ocorreu na Vila Wilkelmann que contou com o apoio da Brigada Militar, resultou na prisão de duas pessoas. Além disso, forma cumpridas várias medidas cautelares de sequestro de imóveis e apreensão de veículos.
Diversas armas de fogo e uma quantidade significativa de drogas foram apreendidas.
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Destaque
Era golpe: Idoso do RS perde mais de R$ 2 milhões ao acreditar em relacionamento com investidora americana
Destaque
Após mais de quatro meses, Nego Di deixa penitenciária depois decisão judicial
Beneficiado por decisão de um ministro da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o influenciador digital gaúcho Dilson Alves da Silva Neto – conhecido como “Nego Di” – deixou a Penitenciária Estadual de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no início da noite desta quarta-feira (27). Ele estava preso preventivamente desde 14 de julho, acusado de estelionato, realização de rifas ilegais, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.
Ao sair da penitenciária, visivelmente mais magro e com a barba maior do que quando entrou, há 136 dias (quatro meses e meio), Nego Di fez uma breve declaração de cunho religioso aos repórteres presentes: “Deus é o maior”. Ele logo entrou em um automóvel que o aguardava.
Dentro do carro, Nego Di abriu parcialmente o vidro traseiro e exibiu uma camiseta branca com uma mensagem escrita à mão.
Ele está em liberdade provisória até o julgamento do mais recente pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. As condições para sua liberdade incluem a entrega do passaporte, proibição de troca de endereço sem autorização ou ausência da comarca, impedimento de acesso a redes sociais e comparecimento periódico ao Judiciário.
“O apuramento dos fatos denunciados, que datam de 2022, foi concluído, a ação penal está em curso e os supostos crimes não envolveram violência ou grave ameaça”, destacou o magistrado. “Além disso, o investigado tem condições pessoais favoráveis, como primariedade e residência fixa. Embora esses fatores não garantam o direito à soltura, devem ser considerados para a concessão da liberdade provisória”.
O Ministério Público acusa Nego Di e seu sócio Anderson Bonetti (também preso) de fraude relacionada a comércio eletrônico, vendendo celulares e outros eletroeletrônicos sem entregar as mercadorias a quase 400 consumidores, causando prejuízos de aproximadamente R$ 5 milhões entre março e julho de 2022.
A defesa de Nego Di já havia apresentado três outros pedidos de habeas corpus, sugerindo a substituição da prisão preventiva por medidas alternativas, como reclusão domiciliar e monitoramento eletrônico, mas todos foram negados.
Histórico do Caso
Nego Di, conhecido nacionalmente por sua participação no reality show Big Brother Brasil, teve a primeira prisão preventiva decretada em 12 de julho pela juíza Patrícia Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas. Ele foi detido em Jurerê Internacional, litoral de Santa Catarina, onde possui um imóvel, e transferido para o Rio Grande do Sul.
Três dias depois, um recurso foi negado pelo desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). No dia 26, a mesma juíza negou outro pedido de revogação da prisão preventiva.
A situação de Nego Di se complicou ainda mais em 25 de agosto, quando foi condenado pela 4ª Vara Criminal de Porto Alegre a indenizar em R$ 10 mil a deputada estadual Luciana Genro (Psol) por danos morais. Ele também foi condenado por difamação e injúria, recebendo uma pena de um ano e um mês de detenção em regime aberto, além de 20 dias-multa no valor de um décimo do salário-mínimo.
Devido à duração da pena (inferior a quatro anos) e às circunstâncias do crime, a pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, conforme previsto no Código Penal. Uma das penas será a prestação de serviços à comunidade por um ano, um mês e dois dias. A outra será a prestação pecuniária, destinada a uma causa social indicada pelo juízo da execução, no valor de cinco salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento. A defesa pode recorrer da decisão.
Fonte: O Sul
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