Plantão 24H
Mulher afirma que bebê foi roubado logo após o parto em SP

Uma técnica de enfermagem de 40 anos foi encontrada na noite desta terça-feira (3) por policiais militares em São Vicente, no litoral de São Paulo, e afirmou que seu bebê havia sido roubado após o parto.
A Polícia Militar (PM) chegou a fazer buscas no local onde ela apontou ter sido abandonada, mas não encontrou nada. Segundo o hospital ao qual a mulher foi encaminhada, exames não apontaram indícios de gravidez.
Deise do Espírito Santo, que estaria grávida de oito meses, mora em Santo André, no ABC Paulista, e saiu de casa após sentir contrações. O namorado dela, Rodrigo Morais, de 38 anos, afirmou ao g1 que a companheira teria entrado em um carro de aplicativo por volta de 11h30 com destino ao Hospital e Maternidade Christóvão da Gama.
“Ela entrou em trabalho de parto, pegou um táxi [era corrida por aplicativo] e o motorista disse que iria parar para abastecer, mas não o fez. Ele andou mais um pouco e pegou uma mulher, que entrou o carro e anunciou o sequestro”, conta o rapaz.
Segundo Morais, a namorada contou se lembrar apenas de ter sido vendada e dado à luz dentro do veículo, antes de ter sido abandonada sem o bebê próximo à linha do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), em São Vicente.
O rapaz acrescenta que Deise entrou em contato, depois de ter sido deixada no litoral de São Paulo. Foi nesse momento que ela contou o que havia acontecido.
Plantão 24H
Alvo de operação da PF, chefe de gabinete de deputado federal gaúcho é exonerado

Investigação aponta que foram desviados valores na ordem de R$ 1 milhão que tinham como destino o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul. Parte da quantia seria destinada a funcionários da instituição, a lobistas e ao assessor Lino Furtado, que trabalha com Afonso Motta (PDT-RS).
O deputado federal Afonso Motta (PDT) exonerou nesta terça-feira (18) o seu chefe de gabinete, Lino Furtado, um dos alvos da Polícia Federal (PF) na Operação EmendaFest.
A ação da PF, deflagrada na semana passada, investiga desvio de valores de emendas parlamentares destinadas ao Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo.
A hipótese apurada é de que parte dos valores era destinada a funcionários do hospital, a lobistas e ao assessor parlamentar. A investigação é da Delegacia de Combate à Corrupção e de Crimes Contra o Sistema Financeiro, comandada pelo delegado Wilson Klippel Cicognani Filho. Lino já estava afastado da função pública por ordem da Justiça Federal.
Outro servidor público investigado e que foi afastado pela Justiça é o ex-diretor administrativo e financeiro da Metroplan, Cliver André Fiegenbaum. Depois da ação, ele foi exonerado pelo governo. No ano passado, Cliver já havia sido alvo da PF em outra operação, que investiga esquema de corrupção na compra de telas interativas para escolas.
O inquérito reuniu documentos que mostram que uma empresa de Cliver recebia valores para intermediar para o hospital o recebimento de emendas. Um contrato apreendido foi chamado pelos policiais de “contrato de propina”.
Lino foi alvo de buscas em Brasília, no apartamento funcional de Motta, no qual mora.
Contraponto
A reportagem tenta contato com Lino Furtado. O espaço está aberto para manifestação.
Operação EmendaFest
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Brasília e no Rio Grande do Sul. Os crimes investigados são desvios de recursos públicos, corrupção ativa e passiva.
No RS, os mandados foram cumpridos em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, Estrela e Lajeado, no Vale do Taquari, e Rosário do Sul, na Fronteira Oeste.
A Justiça também determinou o afastamento do cargo e das funções públicas de dois investigados — Lino e Civer —, além do bloqueio de valores de contas de pessoas físicas e jurídicas.
Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.
Fonte: GZH
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Homem é preso por descumprir medida protetiva de urgência

Brigada Militar/FP
Plantão 24H
Homem é vítima de extorsão por suposto membro de facção criminosa em Santo Ângelo

Um homem de 27 anos foi vítima de extorsão em Santo Ângelo após receber uma ligação de um suposto integrante de uma facção criminosa da cidade. O caso foi registrado na Polícia Civil. Segundo relato da vítima, o criminoso afirmou que a pessoa com quem ele conversava por um aplicativo de relacionamento era casada. Alegando que o marido da mulher a havia ferido com um golpe de faca, o suspeito exigiu o pagamento de R$ 2 mil para cobrir despesas hospitalares.
Diante da recusa do homem em realizar a transferência, o criminoso ameaçou matá-lo, assim como toda a sua família. Com medo, a vítima acabou enviando o valor exigido. A Polícia Civil investiga o caso e alerta para golpes desse tipo, recomendando que as vítimas procurem imediatamente as autoridades e evitem realizar pagamentos sob coação.
Redação do Grupo Sepé com informações da Polícia Civil
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